Necrologia
Mário de Oliveira
04 dezembro 1964
-
10 junho 2016
nome: Mário Manuel Fernandes de Oliveira
idade: 51 anos
naturalidade: Moçambique
pai: Manuel Fernandes de Oliveira
mãe: Maria Gabriela Augusta de Oliveira
residência: Vila Franca de Xira
velório: 13-jun-2016 a partir das 16:00 na Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
celebração: 14-jun-2016 - 11:00 na Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
funeral: 14-jun-2016 - após a celebração
cemitério: Vila Franca de Xira
idade: 51 anos
naturalidade: Moçambique
pai: Manuel Fernandes de Oliveira
mãe: Maria Gabriela Augusta de Oliveira
residência: Vila Franca de Xira
velório: 13-jun-2016 a partir das 16:00 na Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
celebração: 14-jun-2016 - 11:00 na Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
funeral: 14-jun-2016 - após a celebração
cemitério: Vila Franca de Xira
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por Anonimo, em 10 agosto 2016
Lamento muito ! Meus sentimentos paz a sua alma .
por Marília Graça , em 01 julho 2016
Paz à sua alma
por Manuela Garcia , em 14 junho 2016
Descanssa em paz
por Irene Alonso, em 13 junho 2016
Descansa em paz
por Joaquina Conçeição Vidrine, em 13 junho 2016
Que em paz descanse condolências á família ...Vai com Deus com Moçambique na sua alma
por Maria Manuela Da Cunha, em 13 junho 2016
Paz à sua alma
por Fernando Dionísio, em 13 junho 2016
,
por Toze Loureiro, em 13 junho 2016
Não acredito nisto....
por Ribeiro Conchita, em 13 junho 2016
PAZ asua alma
por António Dias, em 13 junho 2016
RIP
por Agência Funerária Vilafranquense, em 13 junho 2016
A despedida nem sempre é um Adeus. Pode ser um "até logo", mesmo que o logo ainda seja demorado.
Mário Pires
As nossas condolências à família.
Mário Pires
As nossas condolências à família.
por Até Sempre, em 13 junho 2016
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
