Necrologia
![](/image/photomask_220.png)
![](/upload/photo/medium_thumb_ffe6e2e9af15c041bc94ae8de439425a78848f15.jpg)
Maria de Lurdes Dias Fernandes Rei
23 maio 1958
-
06 junho 2024
nome: Maria de Lurdes Dias Fernandes Rei
idade: 66 anos
naturalidade: Ribeiradio
residência: Campánario - Ribeiradio
velório: 07-jun-2024 a partir das 15:00, Santuário da Nossa Senhora Dolorosa em Ribeiradio
funeral: 07-jun-2024 pelas 16:00, Santuário da Nossa Senhora Dolorosa em Ribeiradio
cemitério: Ribeiradio
Missa de 7º Dia a realizar no dia 09 de junho de 2024, Domingo, pelas 14:00, Santuário da Nossa Senhora Dolorosa em Ribeiradio.
observações: A família: Sra. Ermengarda Dias, mãe em memória; Sr. José Fernandes Rei, pai em memória; Sr. Arménio Dias Fernandes Rei, irmão em memória; Sra. Áurea Tavares Coutinho Rodrigues Antunes, prima em memória; Sra. Paula Regina Coutinho Rodrigues Antunes, prima; e demais família.
idade: 66 anos
naturalidade: Ribeiradio
residência: Campánario - Ribeiradio
velório: 07-jun-2024 a partir das 15:00, Santuário da Nossa Senhora Dolorosa em Ribeiradio
funeral: 07-jun-2024 pelas 16:00, Santuário da Nossa Senhora Dolorosa em Ribeiradio
cemitério: Ribeiradio
Missa de 7º Dia a realizar no dia 09 de junho de 2024, Domingo, pelas 14:00, Santuário da Nossa Senhora Dolorosa em Ribeiradio.
observações: A família: Sra. Ermengarda Dias, mãe em memória; Sr. José Fernandes Rei, pai em memória; Sr. Arménio Dias Fernandes Rei, irmão em memória; Sra. Áurea Tavares Coutinho Rodrigues Antunes, prima em memória; Sra. Paula Regina Coutinho Rodrigues Antunes, prima; e demais família.
Encomendar Flores
Encomendar Livro de Homenagem
Subscrever atualizações à página
aceda ao site
Manuel Cruz Agência Funerária, Lda.
![](/upload/photo/43091-manuel-cruz-agencia-funeraria-lda-1692300156.jpg)
- selecione o mês
- Junho 2024
Ir para data
por Mário Raimundo , em 06 junho 2024
Condolências à família. Paz à sua alma
por Gerência da Funerária Manuel Cruz Lda., em 06 junho 2024
A tristeza de uma despedida toca no coração de quem ama e faz as lágrimas caírem nas lembranças que surgem no olhar.
![](/upload/photo/1465902486_1465897777575fd3312f0ff.png)
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»