Necrologia
António Ribeiro
08 julho 1933
-
24 março 2023
nome: António Soares Ribeiro
idade: 89 anos
naturalidade: Quintela - Arcozelo das Maias
residência: Lavagueira - Arcozelo das Maias
velório: 25-mar-2023 a partir das 15:30, Capela de Santo António em Quintela
funeral: 26-mar-2023 pelas 14:30, saída da Capela de Santo António em Quintela direto para a Igreja Matriz de Arcozelo das Maias com celebração exequial às 15h00
cemitério: Arcozelo das Maias
Missa de 7º Dia a realizar no dia 31 de março de 2023, sexta-feira, pelas 19:00, Igreja Matriz de, Arcozelo das Maias.
observações: Viúvo da Exma. Sra. Celeste Tavares da Cruz, pai das Exmas. Sras. Maria Pureza Tavares Ribeiro, Acilina Tavares Ribeiro, dos Exmos. Srs. António Abel Tavares Ribeiro, José Carlos Tavares Ribeiro, noras, genros, netos e demais família.
idade: 89 anos
naturalidade: Quintela - Arcozelo das Maias
residência: Lavagueira - Arcozelo das Maias
velório: 25-mar-2023 a partir das 15:30, Capela de Santo António em Quintela
funeral: 26-mar-2023 pelas 14:30, saída da Capela de Santo António em Quintela direto para a Igreja Matriz de Arcozelo das Maias com celebração exequial às 15h00
cemitério: Arcozelo das Maias
Missa de 7º Dia a realizar no dia 31 de março de 2023, sexta-feira, pelas 19:00, Igreja Matriz de, Arcozelo das Maias.
observações: Viúvo da Exma. Sra. Celeste Tavares da Cruz, pai das Exmas. Sras. Maria Pureza Tavares Ribeiro, Acilina Tavares Ribeiro, dos Exmos. Srs. António Abel Tavares Ribeiro, José Carlos Tavares Ribeiro, noras, genros, netos e demais família.
Encomendar Flores
Encomendar Livro de Homenagem
Subscrever atualizações à página
aceda ao site
Manuel Cruz Agência Funerária, Lda.
- selecione o mês
- Março 2023
Ir para data
por José lopes, em 25 março 2023
Os meus sentimentos para toda a família
por MARIO PEREIRA RAIMUNDO, em 25 março 2023
Condolências â família. Descansa em paz.
por Gerência da Funerária Manuel Cruz Lda., em 25 março 2023
A tristeza de uma despedida toca no coração de quem ama e faz as lágrimas caírem nas lembranças que surgem no olhar.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»