Necrologia
Ana Reis Horta
15 março 1929
-
16 novembro 2021
nome: Ana da Silva Reis Horta
idade: 92 anos
naturalidade: Cardosas, Arruda dos Vinhos
pai: Joaquim José dos Reis
mãe: Silvina Maria da Silva
residência: Casal do Duque, Vila Franca de Xira
velório: 16-nov-2021 a partir das 14:00, Capela das Cardosas
celebração: 17-nov-2021 pelas 14:30, Igreja das Cardosas
funeral: 17-nov-2021 pelas 15:00, Cardosas
cemitério: Cardosas
observações: Devido à pandemia da COVID-19, pede-se a todos aqueles que queiram prestar a devida homenagem, que o façam cumprindo as normas da DGS. Obrigado.
idade: 92 anos
naturalidade: Cardosas, Arruda dos Vinhos
pai: Joaquim José dos Reis
mãe: Silvina Maria da Silva
residência: Casal do Duque, Vila Franca de Xira
velório: 16-nov-2021 a partir das 14:00, Capela das Cardosas
celebração: 17-nov-2021 pelas 14:30, Igreja das Cardosas
funeral: 17-nov-2021 pelas 15:00, Cardosas
cemitério: Cardosas
observações: Devido à pandemia da COVID-19, pede-se a todos aqueles que queiram prestar a devida homenagem, que o façam cumprindo as normas da DGS. Obrigado.
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por Ana Dionísio, em 18 novembro 2021
Os meus sentidos pêsames a toda a família, que descanse em paz
por Mónica Vale, em 17 novembro 2021
Os meus sentimentos à família mais próxima!
Com um beijinho em especial para os primos Aninhas e David!
Com um beijinho em especial para os primos Aninhas e David!
por Lilia Rodrigues , em 17 novembro 2021
As minhas mais sentidas condolências a toda a família e amigos. Que a sua alma descanse em paz.
por Joao Nunes, em 16 novembro 2021
Pàz a Sua Alma
por Luis Pinto Albertino, em 16 novembro 2021
Paz à sua alma de prima Manuela
por Paula Manso, em 16 novembro 2021
Os meus sentimentos força para toda a família
por Tininha Braz, em 16 novembro 2021
Os meus sentimentos à família
por Nela Pereira, em 16 novembro 2021
Paz á sua alma
por Maria Manuela Conceição Albertino, em 16 novembro 2021
Paz à sua alma, prima Manuela
por Maria Manuela Conceiçao Silva Albertino, em 16 novembro 2021
Paz à sua alma prima Manuela
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
