Necrologia
Carlos Alberto Silva
11 fevereiro 1956
-
20 abril 2019
nome: Carlos Alberto de Oliveira e Silva
idade: 63 anos
pai: Augusto José de Oliveira e Silva
mãe: Maria José da Silva Oliveira
residência: San Sebastián, Espanha
funeral: 18-set-2021 pelas 10:30, Igreja de São Dâmaso, Guimarães
cemitério: Municipal de Atouguia, Guimarães
observações: Faleceu em Espanha | Todos os presentes nas cerimónias fúnebres devem usar máscaras faciais e o distanciamento entre pessoas deve ser mantido [DGS].
idade: 63 anos
pai: Augusto José de Oliveira e Silva
mãe: Maria José da Silva Oliveira
residência: San Sebastián, Espanha
funeral: 18-set-2021 pelas 10:30, Igreja de São Dâmaso, Guimarães
cemitério: Municipal de Atouguia, Guimarães
observações: Faleceu em Espanha | Todos os presentes nas cerimónias fúnebres devem usar máscaras faciais e o distanciamento entre pessoas deve ser mantido [DGS].
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por Jose Correia Machado Josemachadopai, em 16 setembro 2021
Os meus sentidos pêsames aos familiares, que a sua alma descanse em Paz
por Albertina Areias, em 16 setembro 2021
Páz a sua alma
por Luisa Almeida, em 16 setembro 2021
Páz à sua alma
por Tobel Pinto, em 16 setembro 2021
Paz à sua alma
por Maria Alice Balazeiro, em 16 setembro 2021
Paz à sua alma.
por Fernanda Costa, em 16 setembro 2021
Descansa em paz
por Ilda Ferreira, em 16 setembro 2021
Descansa em paz sentimentos á família
por Maria Amélia Araújo, em 16 setembro 2021
Descanse em paz.
por Edgar Areal, em 16 setembro 2021
Paz à sua alma.
Descanse em paz.
Sentidos pêsames a todos os familiares.
Descanse em paz.
Sentidos pêsames a todos os familiares.
por Carlos Silva, em 16 setembro 2021
Os meus Sentimentos à Família e que a sua alma descanse em paz
por Maria Costa, em 16 setembro 2021
Paz à sua alma.
por Conceiçao Cunha, em 16 setembro 2021
Paz á sua alma que descanse em paz
por Alice Ribeiro, em 16 setembro 2021
Que DEUS o receba de braços abertos
por Manuel Sousa, em 16 setembro 2021
Sentidos pêsames à sua família descansa em paz
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»