Necrologia
Olívia Pinheiro
02 maio 1930
-
29 agosto 2021
nome: Olívia de Jesus Pinheiro
idade: 91 anos
naturalidade: Cumeeira, Santa Marta de Penaguião
pai: Alexandre Pinheiro
mãe: Maria Alice Cunha
residência: Vila Franca de Xira
celebração: 31-ago-2021 pelas 15:30, Capela do Cemitério do Cartaxo
funeral: 31-ago-2021 pelas 15:45, Cartaxo
cemitério: Cartaxo
observações: Devido à situação de pandemia do COVID-19 as cerimónias estão reservadas aos familiares diretos. Pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem que o façam por telemóvel e/ou pelos meios digitais que temos para o efeito (portal Até Sempre), de modo a evitar aglomerado de pessoas. Agradecemos a vossa compreensão. É para o bem de todos.
idade: 91 anos
naturalidade: Cumeeira, Santa Marta de Penaguião
pai: Alexandre Pinheiro
mãe: Maria Alice Cunha
residência: Vila Franca de Xira
celebração: 31-ago-2021 pelas 15:30, Capela do Cemitério do Cartaxo
funeral: 31-ago-2021 pelas 15:45, Cartaxo
cemitério: Cartaxo
observações: Devido à situação de pandemia do COVID-19 as cerimónias estão reservadas aos familiares diretos. Pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem que o façam por telemóvel e/ou pelos meios digitais que temos para o efeito (portal Até Sempre), de modo a evitar aglomerado de pessoas. Agradecemos a vossa compreensão. É para o bem de todos.
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por Vitor Carvalho, em 30 agosto 2021
Pêsames á família, Páz interna à sua alma
por Lilia Rodrigues, em 30 agosto 2021
As minhas mais sentidas condolências a toda a família e amigos .Que a sua alma descanse em paz.
por Analia Barros, em 30 agosto 2021
Paz à sua alma
por Agência Funerária Vilafranquense, em 30 agosto 2021
A despedida nem sempre é um Adeus. Pode ser um "até logo", mesmo que o logo ainda seja demorado.
Mário Pires
As nossas condolências à família.
Mário Pires
As nossas condolências à família.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
