Necrologia
António Rodrigues
16 agosto 1937
-
17 novembro 2015
nome: António Alves Rodrigues
idade: 78 anos
naturalidade: Porto
residência: Avenida Vasco da Gama, Ramalde, Porto
velório: 17-nov-2015 na Capela Nossa Senhora do Ò
celebração: 18-nov-2015 - 15:15
funeral: 18-nov-2015
cemitério: Prado do Repouso em Jazigo de Família
observações: Missa de 7º Dia a realizar no dia, 28 de novembro de 2015, sábado, na Igreja da Nossa Senhora do Ó.
idade: 78 anos
naturalidade: Porto
residência: Avenida Vasco da Gama, Ramalde, Porto
velório: 17-nov-2015 na Capela Nossa Senhora do Ò
celebração: 18-nov-2015 - 15:15
funeral: 18-nov-2015
cemitério: Prado do Repouso em Jazigo de Família
observações: Missa de 7º Dia a realizar no dia, 28 de novembro de 2015, sábado, na Igreja da Nossa Senhora do Ó.
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- Novembro 2015
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por paula soares, em 20 novembro 2015
Deixo os meus pessamos à família,penho pena por está partida e ainda nem acredito estar a ver tal notícia, estou a saber agora lamento muito,pois o senhor António quando era pequenina tratava me como um padrinho,era amigo do seu amigo,chegou me a dar uma boneca que fazia bolinhas,tenho boas memorias de infância e essa ficou me para a minha vida,ate sempre,descanse em paz
por Maria João , em 17 novembro 2015
Amém. .descanse em paz
por Maria Palmeira , em 17 novembro 2015
Que descanse em paz
por Guilhermina Soares , em 17 novembro 2015
Paz à sua alma
por Maria Vieira , em 17 novembro 2015
Paz em sua alma!!!!
por Antonia Medeiros , em 17 novembro 2015
Que A SUA ALMA DESCANSE EM PAZ.
por Irene Alonso, em 17 novembro 2015
Descansa junto de Deus
por José Maria Almeida, em 17 novembro 2015
Um abraço para todos neste momento dificil.
por Até Sempre, em 17 novembro 2015
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»