Necrologia

Alfredo de Oliveira
25 maio 1947
-
13 fevereiro 2021
nome: Alfredo Romão de Oliveira
idade: 73 anos
naturalidade: Santa Engrácia, Lisboa
pai: Germinal de Oliveira
mãe: Miquelina de Oliveira Romão
residência: Olivais, Lisboa
funeral: 17-fev-2021 pelas 20:00, Crematório da Póvoa de Santa Iria
cemitério: Crematório da Póvoa de Santa Iria
observações: Devido à situação de pandemia do COVID-19 as cerimónias estão reservadas aos familiares diretos. Pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem que o façam por telemóvel e/ou pelos meios digitais que temos para o efeito (portal Até Sempre), de modo a evitar aglomerado de pessoas. Agradecemos a vossa compreensão. É para o bem de todos.
idade: 73 anos
naturalidade: Santa Engrácia, Lisboa
pai: Germinal de Oliveira
mãe: Miquelina de Oliveira Romão
residência: Olivais, Lisboa
funeral: 17-fev-2021 pelas 20:00, Crematório da Póvoa de Santa Iria
cemitério: Crematório da Póvoa de Santa Iria
observações: Devido à situação de pandemia do COVID-19 as cerimónias estão reservadas aos familiares diretos. Pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem que o façam por telemóvel e/ou pelos meios digitais que temos para o efeito (portal Até Sempre), de modo a evitar aglomerado de pessoas. Agradecemos a vossa compreensão. É para o bem de todos.
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Agência Funerária Vilafranquense

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por Vitor Carvalho, em 14 fevereiro 2021
Sentidas condolências á família Páz á sua alma
por Sandra Santos, em 14 fevereiro 2021
Os meus pêsames e muita força para toda a família
por Joao Nunes, em 14 fevereiro 2021
Pàz a Sua Alma
por Maria Alice Balazeiro, em 14 fevereiro 2021
Paz à sua alma.
por Fernanda Costa, em 13 fevereiro 2021
Descansa em paz
por Isa Santos, em 13 fevereiro 2021
Paz á sua alma
por Fátima Dias, em 13 fevereiro 2021
Descanse em paz
por Maria Amélia Araújo, em 13 fevereiro 2021
Descanse em paz
por Deolinda Costa, em 13 fevereiro 2021
Que Deus lhe dê o descanso eterno
por Mádá Rodrigues , em 13 fevereiro 2021
Querido amigo, ainda me custa a acreditar...
por Agência Funerária Vilafranquense, em 13 fevereiro 2021

A despedida nem sempre é um Adeus. Pode ser um "até logo", mesmo que o logo ainda seja demorado.

«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»