Necrologia
Maria Duarte da Silva
18 junho 1922
-
19 janeiro 2021
nome: Maria Duarte Inácio Baptista da Silva
idade: 98 anos
naturalidade: Alcanhões, Santarém
pai: José Inácio Júnior
mãe: Antónia Duarte
residência: Vila Franca de Xira
funeral: 23-jan-2021 pelas 12:00, Crematório da Póvoa de Santa Iria
cemitério: Crematório da Póvoa de Santa Iria
observações: Devido à situação de pandemia do COVID-19 as cerimónias estão reservadas aos familiares diretos. Pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem que o façam por telemóvel e/ou pelos meios digitais que temos para o efeito (portal Até Sempre), de modo a evitar aglomerado de pessoas. Agradecemos a vossa compreensão. É para o bem de todos.
idade: 98 anos
naturalidade: Alcanhões, Santarém
pai: José Inácio Júnior
mãe: Antónia Duarte
residência: Vila Franca de Xira
funeral: 23-jan-2021 pelas 12:00, Crematório da Póvoa de Santa Iria
cemitério: Crematório da Póvoa de Santa Iria
observações: Devido à situação de pandemia do COVID-19 as cerimónias estão reservadas aos familiares diretos. Pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem que o façam por telemóvel e/ou pelos meios digitais que temos para o efeito (portal Até Sempre), de modo a evitar aglomerado de pessoas. Agradecemos a vossa compreensão. É para o bem de todos.
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Agência Funerária Vilafranquense
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- Janeiro 2021
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por Sandra Santos, em 20 janeiro 2021
Os meus pêsames e muita força para toda a família ❤
por Joao Nunes, em 20 janeiro 2021
Pàz a Sua Alma
por Paula Manso, em 20 janeiro 2021
Os meus sentimentos força para toda a família
por Elisa Domingos o, em 20 janeiro 2021
Os meus sentidos pêsames um beijinho e muita força descanse em Paz
por Agência Funerária Vilafranquense, em 20 janeiro 2021
A despedida nem sempre é um Adeus. Pode ser um "até logo", mesmo que o logo ainda seja demorado.
Mário Pires
As nossas condolências à família.
Mário Pires
As nossas condolências à família.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»