Necrologia
Cátia Silva
04 junho 1982
-
02 maio 2015
nome: Cátia Isabel Almeida e Silva
idade: 32 anos
naturalidade: Massarelos, Porto
pai: Manuel Duarte Pinto da Silva
mãe: Rosa Maria Lima de Almeida
residência: Rua Zeferino Costa, Santa Marinha, Vila Nova de Gaia
velório: 04-Mai-2015 na 2ª. Capela da Igreja do Carvalhido
celebração: 04-Mai-2015 - 10:30
cemitério: Cemitério de Paranhos-Cremação às 12:30
observações: Missa de 7º. dia a realizar no dia 8 de Maio de 2015, sexta-feira, pelas 18:00, na Igreja do Carvalhido
idade: 32 anos
naturalidade: Massarelos, Porto
pai: Manuel Duarte Pinto da Silva
mãe: Rosa Maria Lima de Almeida
residência: Rua Zeferino Costa, Santa Marinha, Vila Nova de Gaia
velório: 04-Mai-2015 na 2ª. Capela da Igreja do Carvalhido
celebração: 04-Mai-2015 - 10:30
cemitério: Cemitério de Paranhos-Cremação às 12:30
observações: Missa de 7º. dia a realizar no dia 8 de Maio de 2015, sexta-feira, pelas 18:00, na Igreja do Carvalhido
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por Anonimo, em 05 agosto 2016
Descanse em paz ! Os sentimentos a sua familia e amigos ! Eterna saudade !
por Antónia Rosendo, em 05 maio 2015
não é um Até sempre mas um Até um dia. Deus lhe Dê o Eterno Descanso
por Maria Luisa , em 04 maio 2015
R l P
por Natália Câmara, em 04 maio 2015
Sentidos pêsames
por Lucilia Almeida , em 04 maio 2015
Descansa em paz
por Alice Jordao, em 04 maio 2015
Sua alma descanse em pas os sentimentos a familia
por Maria Lusiete , em 04 maio 2015
luz e paz
por Carlos Adriano, em 04 maio 2015
O meu lamento pela perda, Descanse em paz.
por maria lusiete, em 04 maio 2015
luz e paz
por Funerária Pátria, Lda, em 04 maio 2015
Cristina Oliveira
por Até Sempre, em 04 maio 2015
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
