Necrologia
Amália Guerreiro
11 julho 1926
-
17 setembro 2018
nome: Amália Martins Guerreiro
idade: 92 anos
naturalidade: S. Bartolomeu De Messines, Silves
pai: José Lourenço Guerreiro
mãe: Maria Isabel
residência: Alte, Loulé
velório: 17-set-2018 a partir das 18:00, Igreja S.Luis
celebração: 18-set-2018 pelas 10:00, Igreja Matriz, Alte
funeral: 18-set-2018, após a celebração
cemitério: Alte
idade: 92 anos
naturalidade: S. Bartolomeu De Messines, Silves
pai: José Lourenço Guerreiro
mãe: Maria Isabel
residência: Alte, Loulé
velório: 17-set-2018 a partir das 18:00, Igreja S.Luis
celebração: 18-set-2018 pelas 10:00, Igreja Matriz, Alte
funeral: 18-set-2018, após a celebração
cemitério: Alte
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Agência Funerária José Rosa & Filhos
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- Setembro 2018
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por Lisete Graça, em 19 setembro 2018
Os meus sentidos pésamos. Que sua alma descanse em paz.
por Agência Funerária José Rosa e Filhos, Lda-Loulé , em 18 setembro 2018
Os nossos mais sentidos pêsames para toda sua família, pela perda do seu entre querido. Que estas palavras possam servir de algum conforto a todos vocês em hora tão terrível.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ela sentirá eternas saudades.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ela sentirá eternas saudades.
por Maria, em 18 setembro 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Sal. 37:29. Sinceros sentimentos.
por Clementina Martins , em 17 setembro 2018
Descansa em paz
por Dina Cabrita , em 17 setembro 2018
Descanse em paz
por Auretio Alves , em 17 setembro 2018
D.E.P
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»