Necrologia
Júlio Monteiro
18 maio 1931
-
19 maio 2018
nome: Júlio de Sousa Monteiro
idade: 87 anos
naturalidade: Cabeça de Azoia
residência: Arneiro, Maceira
velório: 20-mai-2018 a partir das 11:00, Casa de Velório da Maceira
celebração: 20-mai-2018 pelas 15:00, Salão Paroquial de Maceira, Leiria
funeral: 20-mai-2018, após a celebração
cemitério: Nº 1 de Maceira, Leiria
observações: Marido de Lurdes Vieira Rosa. Pai de Maria Idalina V. Monteiro Costa R., Cremilde Rosa de Sousa Costa, Maria de Lurdes Rosa Monteiro Bonifácio e Anabela Vieira Monteiro
idade: 87 anos
naturalidade: Cabeça de Azoia
residência: Arneiro, Maceira
velório: 20-mai-2018 a partir das 11:00, Casa de Velório da Maceira
celebração: 20-mai-2018 pelas 15:00, Salão Paroquial de Maceira, Leiria
funeral: 20-mai-2018, após a celebração
cemitério: Nº 1 de Maceira, Leiria
observações: Marido de Lurdes Vieira Rosa. Pai de Maria Idalina V. Monteiro Costa R., Cremilde Rosa de Sousa Costa, Maria de Lurdes Rosa Monteiro Bonifácio e Anabela Vieira Monteiro
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- Maio 2018
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por Jose, em 20 maio 2018
A morte não é necessariamente o fim de nossa existência. “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre”. Sinceros sentimentos.
por Rosário Silva , em 20 maio 2018
Sinceros pêsames à família.
por Ana Belo Mateus, em 20 maio 2018
Amigo da minha família, com ele, esposa e filhas partilhámos muitos momentos. Que descanse em paz e os meus mais sinceros sentimentos a toda a família
por Maria Umbelina, em 20 maio 2018
Os meus sentimentos à família.
por Antonio Pedroso , em 20 maio 2018
Os sentimentos aos familiares e que descanse em paz
por Isabel Marques, em 20 maio 2018
Os meus sentimentos á familia
por Guida Ferreira , em 20 maio 2018
Um beijinho grande a todos os familiares e muita força neste momento tão difícil.
por Emilia Portilha , em 19 maio 2018
Paz a sua alma. Amém
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
