Necrologia
Carmina Laranjo
14 outubro 1918
-
21 fevereiro 2018
nome: Carmina de Jesus Laranjo
idade: 99 anos
naturalidade: Biscoitos, Praia da Vitória, Região Autónoma dos Açores
pai: Francisco Gonçalves Laranjo
mãe: Maria Augusta
velório: 21-fev-2018 a partir das 22:00, Igreja de Biscoitos
funeral: 22-fev-2018 pelas 15:00
cemitério: Biscoitos, Praia da Vitória
idade: 99 anos
naturalidade: Biscoitos, Praia da Vitória, Região Autónoma dos Açores
pai: Francisco Gonçalves Laranjo
mãe: Maria Augusta
velório: 21-fev-2018 a partir das 22:00, Igreja de Biscoitos
funeral: 22-fev-2018 pelas 15:00
cemitério: Biscoitos, Praia da Vitória
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- Fevereiro 2018
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por Emilia Portilha , em 22 fevereiro 2018
Paz a sua alma. Amém
por Maria, em 22 fevereiro 2018
A morte não é necessariamente o fim de nossa existência. “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre”. Sinceros sentimentos
por Maria Joao Raposo , em 22 fevereiro 2018
Descanse Em Paz Sra Carmina. Os meus pesamos a toda a familia.
por Ana Humberto Silva , em 22 fevereiro 2018
Os meus pêsames que a sua alma fique em paz
por Conceicao Ataide , em 22 fevereiro 2018
R.I.P.
por Tina Melo, em 22 fevereiro 2018
Paz á sua alma !
por Maria Rocha, em 22 fevereiro 2018
R.i.p
por Jose Armando Rosa, em 22 fevereiro 2018
R.i.p.
por Jacinta Álamo , em 22 fevereiro 2018
fique em paz
por Hélia Lemos , em 22 fevereiro 2018
Descanse em paz e os nossos sentimentos
por Humberta Gomes , em 22 fevereiro 2018
Descanse em paz
por Inês Oliveira , em 22 fevereiro 2018
Que descanse em paz os meus sentidos pesamos á familia
por Fátima Franco , em 22 fevereiro 2018
Que descanse em paz
por Maria Antonieta Ferreira , em 22 fevereiro 2018
Paz há sua alma
por Antonieta Cunha Silva , em 22 fevereiro 2018
Que a sua alma descanse em paz
por Ribeiro Conchita , em 22 fevereiro 2018
Paz a sua alma
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
