Necrologia
Maria Silveiredo
09 abril 1929
-
10 fevereiro 2018
nome: Maria Augusta Silveiredo
idade: 88 anos
naturalidade: Adside, Campia, Vouzela
residência: Adside
velório: 10-fev-2018, na sua residência
celebração: 11-fev-2018 pelas 16:00, Igreja Paroquial de Campia
funeral: 11-fev-2018, após celebração
cemitério: Campia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 17 de fevereiro de 2018, sábado, pelas 16:00, Capela de Nossa Senhora dos Milagres, Adside, Vouzela.
observações: Mãe de Deolinda Maria Ferreira Silveiredo Silva, Maria de Fátima Silveiredo Henriques e Judite Maria Augusta Santos.
idade: 88 anos
naturalidade: Adside, Campia, Vouzela
residência: Adside
velório: 10-fev-2018, na sua residência
celebração: 11-fev-2018 pelas 16:00, Igreja Paroquial de Campia
funeral: 11-fev-2018, após celebração
cemitério: Campia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 17 de fevereiro de 2018, sábado, pelas 16:00, Capela de Nossa Senhora dos Milagres, Adside, Vouzela.
observações: Mãe de Deolinda Maria Ferreira Silveiredo Silva, Maria de Fátima Silveiredo Henriques e Judite Maria Augusta Santos.
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Até sempre minha querida avó minha segunda mãe
por Ana Bela, em 10 fevereiro 2018
Paz à sua alma as sentidas condolências
por Maria, em 10 fevereiro 2018
A morte não é necessariamente o fim de nossa existência. “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre”. Sinceros sentimentos.
por Anabela Ferreira, em 10 fevereiro 2018
Sentimentos a toda a familia
por Tina Zé Paulo Duarte , em 10 fevereiro 2018
Sentimentos a toda a familia
por Carlos Tomé, em 10 fevereiro 2018
Os meus sentimentos a toda família
por Associação Sons de Adside, em 10 fevereiro 2018
A nossa aldeia sofreu mais uma perda, a ti Maria. À família enlutada apresentamos as nossas mais sinceras condolências. Até sempre ti Maria
por Lilia Mara Arede Amaro, em 10 fevereiro 2018
Os meus sentimentos a toda a família
por Conceicao Ataide, em 10 fevereiro 2018
R.I.P.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
