Necrologia

Nestor de Sousa

11 outubro 1932

-

23 junho 2017

nome: Nestor de Sousa
idade: 84 anos
naturalidade: São Sebastião, Ponta Delgada, Ilha de São Miguel
pai: João Cabral de Sousa
mãe: Maria Idalina Carreiro de Sousa

velório: 23-jun-2017 a partir das 12:00 em sua residência
celebração: 24-jun-2017 - 09:00 Capela de São Joaquim, Centro, Ponta Delgada
funeral: 24-jun-2017 - 09:30
cemitério: São Joaquim
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por Nelson da Silva Martins, em 02 janeiro 2018
Nestor de Sousa foi o "mestre dos mestres", o Homem que marcou genericamente gerações e particularmente a mim... Enquanto houver lembranças deste multifacetado mestre na arte da docência e em tantas outras, serás sempre a referência...
Até sempre amigo ...
por Margarida Barros, em 23 setembro 2017
Um ser humano extraordinário, um mestre na arte da conversação e na contemplação do belo. Marcou toda uma geração de alunos da universidade dos Açores, sobretudo entre 1984-1987.
Que descanse em paz!
por Pedro Benjamim, em 04 setembro 2017
Até sempre, Mestre. O homem parte mas a sua obra e o seu legado permanecem.
por Maria Adelaide Valente, em 21 julho 2017
Um homem sábio e bom! Apresentou , nos inícios dos anos noventa,o meu 1º livro," Meninos de Cinzel e Barro".E fê-lo de modo extremamente generoso.Gratidão! Que descanse em Paz!
por Luís Filipe Nóia gomes vieira, em 30 junho 2017
Decorria o ano de 1983/84 quando tive o privilégio de ser seu aluno na Universidade dos Açores. Facto que repeti no ano seguinte na cadeira de História de Arte, a sua especialidade de eleição. Recordo a eloquência do seu discurso, a profundidade científica e capacidade pedagógica, mas igualmente relevante a formação cultural e capacidade de reflexão e sentido crítico que impunha na docência. Tão importante quanto isto era a incomensurável dimensão humana que tinha para connosco.
Bem haja Mestre!
Resta-nos honrar a sua memória, tentaremos estar à altura.
Até sempre...!
por Leonor migueis pereira, em 30 junho 2017
Professor Nestor de Sousa, Bem Haja pelo património humano de que me permitiu adquirir. Continuaremos o seu legado feito de compreensão pelo mundo e de muita abnegação.
Até..., se possível. Apenas acredito no aqui e agora.
por José António Calixto, em 27 junho 2017
Não gosto da palavra morte, não gosto da palavra desaparecimento, não gosto da palavra viagem.
A verdade é que não há palavras de que possa gostar para aludir à perda de alguém que antes do mais era um "amigo do coração", como ele gostava de dizer.
Foi meu professor de História no Liceu Nacional de Santarém, mas pouco me lembro da História que com ele aprendi, e isso não foi culpa dele. Posso dizer que foi ele que me iniciou no teatro, mas na verdade não foi isso o mais importante. O que eu e os meus amigos, que fizemos a récita de finalistas nesse ano de 1968/69, a Isabel, a Lurdes, a Fernanda, o Nicolau, o Jorge, o Manuel e a Eunice, aprendemos antes do mais foi a curiosidade e o amor pela vida, o espírito crítico, o amor à arte e à cultura, a pensar, aprendemos a pensar pelas nossas próprias cabeças.
Por todos nós perpassa um sentimento de orfandade que levará algum tempo a desvanecer-se e que, neste momento, realmente não sei se quero que passe. Viverá para sempre nas nossas mentes e nos nossos corações, o nosso querido Doutor Nestor.
por Julieta nascimento _ santarem, em 26 junho 2017
Só ELE me ensinou a gostar de História.Obrigada.
Merece que descanse em paz.
por Isabel Leiria, em 26 junho 2017
Fui aluna de teatra do Dr. Nestor de Sousa nos anos 60, no liceu de Santarém. Fui aluna para toda a vida. Lamento a sua morte como se fosse um dos meus familiares mais próximos.
Um grande e sentido abraço para todos aqueles que dele guardem uma agradável e sorridente memória.
por Fernanda Centeno, em 25 junho 2017
O melhor de sempre! Foi meu professor de História 2 ou 3 anos e de Teatro também! Nunca conheci outro que transmitisse tanto entusiasmo àquilo que ensinava! E ainda tentámos, mas não conseguimos trazê-lo aos nossos almoços... :( Há-de continuar sempre vivo nas nossas lembranças, sempre que contarmos histórias dele...! Se não o recordarmos, melhor será "irmos para casa cerzir as peúgas" :D Era o que ele dizia. Até sempre, Nestor! "Saúde e bichas!"
por Fernando Antolin, em 24 junho 2017
O melhor professor que tive no Liceu de Santarém, uma das melhores figuras humanas que me foi dado encontrar. Recebeu-me fidalgamente quando, muitos anos mais tarde o reencontrei em Ponta Delgada. Deus lhe dê o eterno descanso.
por Maria Rocha , em 23 junho 2017
Rip
por Lucia Quedado , em 23 junho 2017
Paz à sua alma
por Zeferino A Silva, em 23 junho 2017
Os meus sentimentos
por Clara Sábio , em 23 junho 2017
Foi meu professor, que descanse em paz,
por Fernanda Sá , em 23 junho 2017
Descanse em paz
por Nela Madeira , em 23 junho 2017
Descanse em Paz!!
por Luiz Vieira , em 23 junho 2017
Que descanse em Paz.
por Otilia Frade Pires , em 23 junho 2017
que descanse em paz
por Funerária Ferreira, em 23 junho 2017
"A morte não é nada.
Apenas passei ao outro lado do mundo.
Eu sou eu. Você é você.
O que fomos um para o outro, ainda o somos.
Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou,
sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou: continua sendo o que era.
O cordão de união não se quebrou.
Por que eu estaria fora dos teus pensamentos,
apenas porque estou fora da tua vista?
Não estou longe, somente estou do outro lado do caminho.”

Santo Agostinho
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar… Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
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