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<<ANEL comemora 25 anos em ambiente descontraído (Fotogaleria)

31/10/2015
A direção da Associação Nacional de Empresas Lutuosas reuniu os associados num ambiente invulgar daquele a que estão habituados.
Agentes funerários e empresários do setor deixaram de lado o dia a dia para celebrarem mais um aniversário da Associação que partilham e os une, num jantar marcado pelo convívio, reencontros e muitas memórias à mistura.
Carlos Almeida, Presidente da Direção da ANEL, considera que estes 25 anos foram de conquistas. Salienta o facto do setor ter conseguido uma tutela, existir um reconhecimento de formação profissional – primeiro curso de tanatopraxia – e da associação estar a fazer um percurso modelo em termos de formação. Destaca também a abertura de delegações de norte a sul do país.
Sobre este ponto, a delegada da ANEL no Sul, Paula Ganhão, reconhece que "a abertura da delegação foi uma mais valia e que até agora nada correu mal."
Também a delegação no Norte admite que a ANEL tem ajudado muito o setor e que já houve mudanças muito positivas. António Vilarinho, representante da ANEL no Norte reforça as diferenças significativas no "melhoramento de práticas como a tanatopraxia e a tanatoestética, mas admite que ainda há muito a fazer, nomeadamente no que respeita à legislação."
Para o biénio 2015/2016, a ANEL espera consolidar procedimentos financeiros e apostar cada vez mais na formação.
Carlos Almeida acrescenta que a Associação tudo fará para que: “As seguradoras não cheguem ao setor funerário pelo menos pelo modelo espanhol, onde há contratações verticais e acaba a concorrência. Para que se crie um fundo gerido pela ANEL em que as pessoas paguem o funeral em vida e lhes seja concebido exatamente aquilo que pagam sem as “gorduras” das seguradoras.”
Nos objetivos do biénio está também a ser pensado um produto dedicado à precariedade das pessoas de modo a salvaguardar o funeral.