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Número da porta em falecimentos origina assaltos
Queixas na polícia multiplicam-se, agora em Tondela. A solução é simples: não divulgar morada completa do morto.

18/01/2018
Autor: Até sempre

 

São várias as queixas apresentadas na justiça portuguesa por assaltos a casas durante o funeral da pessoa que lá habitava. A mais recente aconteceu em Tondela, com o Correio da Manhã a dar conta de um assalto durante o funeral de uma das vítimas do incêndio em Vila Nova da Rainha, com os ladrões a roubarem ouro e dinheiro enquanto a mulher e as filhas estavam no cemitério.


O facto de ser tornada pública a morada completa do falecido facilita a tarefa dos assaltantes que, olhando para a participação de funeral, ficam a saber que em determinado período de tempo  os familiares se encontram nas cerimónias fúnebres e a residência do falecido se encontra vazia.

 

Muitas dessas queixas já foram julgadas, tendo levado à condenação com penas de prisão dos responsáveis pelos assaltos. Outras continuam à espera de julgamento.

 

A revista Conceito Lutuoso publicou na última edição precisamente uma notícia sobre este tema, relatando que as autoridades alertam para um procedimento simples que pode ajudar (e muito) a evitar estes assaltos: não divulgar o número da porta do falecido nas participações de falecimento que são feitas. Desta forma não é divulgada informação pormenorizada do falecido.

x Notificação de falecimentos
x INSCRIÇÃO WORKSHOP LUTO