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43 mortos: rostos das vítimas dos fogos que pode homenagear
Gente a quem os incêndios tirou a vida. Bebé de um mês que estava dado como estando entre as vítimas afinal não morreu.

16/10/2017
Autor: Até sempre

 

São 43 os mortos confirmados até ao momento, na sequência dos fogos que marcaram o domingo em Portugal, e já são conhecidos alguns dos rostos da tragédia.
 
Até Sempre disponibiliza-lhe as Páginas de Homenagens de algumas das vítimas, onde pode deixar a sua mensagem de homenagem e acompanhar todas as informações sobre as cerimónias de despedida:
 
 
João Nascimento tinha 48 anos. Morreu em consequência do incêndio na casa onde residia, em Midões, Tábua.  O corpo de João Nascimento já se encontra na terra natal para as cerimónias de despedida. O funeral tem lugar esta quarta-feira. Aqui está a Página de Homenagem onde pode deixar a sua mensagem de homenagem.
 
 
Paulo Costa tinha 34 anos. Morreu juntamente com o irmão João Costa, em Vila Pouca da Beira, Oliveira do Hospital. Foram os dois apanhados pelo fogo. Aqui na Página de Homenagem pode acompanhar todos os desenvolvimentos sobre as cerimónias de despedida e deixar a sua mensagem de homenagem.
 
 
João Costa tinha 29 anos. Morreu juntamente com o irmão Paulo Costa, em Vila Pouca da Beira, Oliveira do Hospital. Foram os dois apanhados pelo fogo. Aqui na Página de Homenagem pode acompanhar todos os desenvolvimentos sobre as cerimónias de despedida e deixar a sua mensagem de homenagem.
 
 
Ramiro Faria tinha 76 anos. Morava na Quinta de São Pedro em Oliveira do Hospital e é uma das vítimas dos incêndios que assolaram esta zona do país. Clique aqui e saiba todas as informações na Página de Homenagem que foi criada em sua memória. Preste-lhe homenagem.
 
 
Pedro Neves tinha 46 anos. Vivia na Quinta de Gramundes, em Nogueira do Cravo, Oliveira do Hospital. É outra das vítimas mortais dos incêndios do passado domingo. Aqui na Página de Homenagem pode acompanhar todos os desenvolvimentos sobre as cerimónias de despedida e deixar a sua mensagem de homenagem.
 
Maria Celeste Alves tinha 70 anos. Morava em Avô, Oliveira do Hospital e faz parte das vítimas mortais dos incêndios que mancharam este domingo. Na Página de Homenagem que lhe foi criada pode prestar-lhe homenagem. Clique aqui.
 
 
 
Maria Fernanda Augusto tinha 54 anos. Vivia em Cabeçadas, localidade de Lourosa, no concelho de Oliveira do Hospital. Também perdeu a vida na sequência dos incêndios. Esta é a Página de Homenagem que lhe foi criada. Preste-lhe homenagem aqui.
 

Álvaro da Cal tinha 74 anos. Vivia em Porto Ferreiro, Pinheiro de Lafões, onde perdeu a vida num pinhal. Preste-lhe a sua homenagem aqui

 
 
Bebé de um mês não morreu
Instalou-se a confusão no que ao número das vítimas do "pior dia do ano" de incêndios diz respieto, na tarde de terça-feira. O bebé de um mês que, na segunda-feira, Patrícia Gaspar, adjunta da Proteção Civil, avançou como fazendo parte do número de vítimas mortais afinal não morreu nos incêndios de domingo, confirmou à TVI fonte do CDOS de Coimbra.
 
O bebé de um mês tinha sido dado como desaparecido no domingo e na segunda-feira, durante o briefing das 16:00 da Autoridade  Nacional de Proteção Civil, um jornalista questionou Patrícia Gaspar sobre a existência de um bebé entre as vítimas mortais, tendo esta confirmado que sim e que se tratava de uma criança que estava desaparecida.

"Sim. Em Tábua. Era a criança que estava desaparecida. Infelizmente, confirma-se", afirmou a adjunta da Proteção Civil. 
 
A mesma fonte do Comando Distrital de Coimbra esclareceu esta terça-feira à TVI que as únicas vitimas mortais de Tábua foram um casal de idosos. 
 
Esta confusão sobre o bebé foi desfeita quando a Proteção Civil confirmou que afinal não estava morto. Há mais de 70 feridos, 15 dos quais em estado grave.
 
O que se sabe das vítimas mortais:
 
Pelo menos 18 mortos pertencem ao distrito de Viseu: cinco em Santa Comba Dão, oito em Vouzela, duas em Tondela, um em Carregal do Sal, um em Nelas e outro em Oliveira de Frades. Um choque frontal na A25, junto ao nó de Vouzela, quando estavam a tentar escapar ao incêndio, domingo à noite, provocou duas mortes. Uma grávida de 19 anos morreu no local e uma professora de 40 anos faleceu no hospital esta segunda-feira. Em Albitelhe, Vouzela, há seis mortos confirmados. Uma outra vítima, internada no hospital de Viseu em estado grave, não resistiu aos ferimentos e está entre os mortos.
 
No distrito de Coimbra, estão registadas pelo menos 20 dos mortos. Três mortos ocorreram em Arganil (Cerdeira e São Martinho da Cortiça) e dois irmãos apicultores, de 30 e 41 anos, morreram num armazém agrícola em Vale Maior, em Penacova, a tentar salvar a lenha do pai. Em Oliveira do Hospital estão identificadas dez vítimas mortais (dois em Vila Pouca da Beira, uma em Vilela e dois em Nogueira do Cravo). Três vítimas mortais em Coja.
 
Distrito da Guarda: duas vítimas mortais em Seia
 
Distrito de Castelo Branco: um morto na Sertã.
 
 
Número de vítimas mortais sempre a subir
 
O número de mortos não pára de subir, como consequência dos incêndios naquele que é qualificado pela Protecção Civil como o “pior dia do ano” no que a fogos diz respeito.
 
O amanhacer desta segunda-feira trouxeram números alarmantes: mais de de 50 feridos confirmados, 15 deles em estado grave.
 
Todos estes dados são ainda provisórios, uma vez que todos os números estão a ser validados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
 
"Os dados que temos apontam para duas dezenas", afirmou Patrícia Gaspar, explicando que estes números podem variar ligeiramente, dependendo da validação do INEM.
 
Muitos são os portugueses que procuram notícias de familiares e pedem ajuda nas redes sociais, umas vez que muitas localidades ainda estão sem comunicações.

(Em actualização)
 
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