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Missa em homenagem a militar assasinado
Carlos Caetano foi morto há mais de um mês. Orgãos políticos mantêm-se em silêncio

16/11/2016
Autor: Até Sempre

 

A Igreja da Memória, em Lisboa, reuniu dezenas de pessoas para homenagear Carlos Caetano, o militar da GNR que foi morto na fatídica madrugada de 11 de outubro, em Aguiar da Beira. 
 
Dezenas de militares da GNR, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, e a família de Carlos Caetano estiveram presentes numa missa que assinalou um mês desde a morte de Carlos Caetano.
 
De luto e de semblante carregado, os pais da vítima, que viajaram de Aguiar da Beira até à capital, receberam as condolências dos militares presentes. 
 
A cerimónia privada foi realizada a pedido da GNR e presidida pelo bispo das Forças Armadas, Dom Manuel Linda. 
 
O militar de 29 anos foi morto a tiro na madrugada de 11 de outubro, sendo Pedro Dias o único suspeito do homicídio. O suspeito esteve fugido ás autoridades durante 29 dias, entregando-se no passado dia 8 de novembro. 
 
Há quatro anos a trabalhar no posto de Aguiar da Beira, o GNR terá iniciado o turno à meia noite e saiu em patrulha com o colega António Ferreira cerca das três da manhã, quando abordaram Pedro Dias, que estava parado numa viatura. 
 
Carlos Caetano foi então abatido com um tiro na nuca, já António Ferreira foi amarrado a uma árvore e foi também baleado, só escapou porque se fingiu de morto. Também um civil acabou por ser assassinado. 
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