Necrologia
Manuel Constantino Ferreira
24 dezembro 1915
-
21 junho 2022
nome: Manuel Constantino Lopes Ferreira
idade: 106 anos
naturalidade: Ovar, Ovar
pai: Manuel Ferreira
mãe: Joana de Jesus Madalena Lopes
residência: Avenida de Londres, São Paio, Guimarães
velório: 22-jun-2022 a partir das 11:00, Capela Mortuária de São Sebastião
celebração: 23-jun-2022 pelas 10:00, Igreja Paroquial de São Sebastião
funeral: 23-jun-2022, Após a Celebração
cemitério: Municipal da Atouguia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 28 de junho de 2022, terça-feira, pelas 19:30, Igreja Paroquial de São Sebastião, Guimarães.
Missa de 30º Dia a realizar no dia 21 de julho de 2022, quinta-feira, pelas 19:30, Igreja paroquial de São Sebastião, Guimarães.
idade: 106 anos
naturalidade: Ovar, Ovar
pai: Manuel Ferreira
mãe: Joana de Jesus Madalena Lopes
residência: Avenida de Londres, São Paio, Guimarães
velório: 22-jun-2022 a partir das 11:00, Capela Mortuária de São Sebastião
celebração: 23-jun-2022 pelas 10:00, Igreja Paroquial de São Sebastião
funeral: 23-jun-2022, Após a Celebração
cemitério: Municipal da Atouguia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 28 de junho de 2022, terça-feira, pelas 19:30, Igreja Paroquial de São Sebastião, Guimarães.
Missa de 30º Dia a realizar no dia 21 de julho de 2022, quinta-feira, pelas 19:30, Igreja paroquial de São Sebastião, Guimarães.
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Associação Familiar Vimaranense
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- Junho 2022
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por António Silva de Rates, em 23 junho 2022
Grande Relíquia!! O Senhor o receba em Seus braços no Seu trono Celeste. Condolências à família.
por João Ramiro, em 22 junho 2022
Estrelinha que te guie
por Associação Familiar Vimaranense, em 22 junho 2022
''A saudade eterniza a presença de quem se foi
Com o tempo esta dor se aquieta
Se transforma em silêncio que espera
Pelos braços da vida um dia reencontrar.''
Com o tempo esta dor se aquieta
Se transforma em silêncio que espera
Pelos braços da vida um dia reencontrar.''
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»