Necrologia
António Maurício
31 março 1949
-
21 novembro 2021
nome: António José de Almeida Maurício
idade: 72 anos
naturalidade: Bobadela
pai: Eduardo Maurício
mãe: Carmen Duarte de Almeida
residência: Arcozelo de Várzea - Seia
velório: 23-nov-2021 a partir das 10:00, Casa mortuária de Bobadela
celebração: 23-nov-2021 pelas 15:30, Igreja Matriz de Bobadela
funeral: 23-nov-2021, no final das celebrações
cemitério: Bobadela
observações: Devido à situação atual de pandemia do COVID-19, pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem e não sejam familiares que não marquem presença e se manifestem através de telemóvel e ou redes sociais de modo a evitar o aglomerado de pessoas. Desde já um obrigado pela compreensão.
idade: 72 anos
naturalidade: Bobadela
pai: Eduardo Maurício
mãe: Carmen Duarte de Almeida
residência: Arcozelo de Várzea - Seia
velório: 23-nov-2021 a partir das 10:00, Casa mortuária de Bobadela
celebração: 23-nov-2021 pelas 15:30, Igreja Matriz de Bobadela
funeral: 23-nov-2021, no final das celebrações
cemitério: Bobadela
observações: Devido à situação atual de pandemia do COVID-19, pede-se a todos aqueles que queiram prestar homenagem e não sejam familiares que não marquem presença e se manifestem através de telemóvel e ou redes sociais de modo a evitar o aglomerado de pessoas. Desde já um obrigado pela compreensão.
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por toze, em 22 novembro 2021
quero agraddecer a deus por ser meu amigo e pessoa muito boa fica paz ate um dia
por Marie Rose Pereira, em 22 novembro 2021
Paz a sua alma
por Maria Alice Balazeiro, em 22 novembro 2021
Paz à sua alma.
por Maria Amélia Araújo, em 22 novembro 2021
Descanse em paz.
por Fernanda Costa, em 22 novembro 2021
Descansa em paz
por Maria Gonçalves, em 22 novembro 2021
Sentidos pêsames a toda a família e amigos.
por Jorge Mendes e Fernanda Mendes, em 22 novembro 2021
As condolências a todos os familiares e amigos, que a tua alma descanse em paz amigo.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»