Necrologia
MªJosé da Rocha
28 setembro 1933
-
03 agosto 2021
nome: Maria José Pereira da Rocha
idade: 87 anos
naturalidade: Torrão - Marco de Canaveses
pai: Francisco da Rocha
mãe: Glória Pereira Cardoso
residência: Rua de Cidres - Santa Cruz do Bispo - Matosinhos
velório: 04-ago-2021 a partir das 12:00, na Capela Mortuária de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
celebração: 05-ago-2021 pelas 11:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
funeral: 05-ago-2021 pelas 11:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
cemitério: nº 2 de Santa Cruz do Bispo - Matosinhos
Missa de 7º Dia a realizar no dia 10 de agosto de 2021, terça-feira, pelas 19:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Santa Cruz do Bispo - Matosinhos.
observações: Viúva de José Rocha da Silva. A família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Neste momento o maior ato de amor e respeito, que podem dar a quem partiu e às suas famílias é não participar nas cerimónias fúnebres. Vamos todos respeitar as directivas da DGS, para que o mais breve possível nos possamos abraçar. É uma questão de saúde pública e de responsabilidade individual e social.
idade: 87 anos
naturalidade: Torrão - Marco de Canaveses
pai: Francisco da Rocha
mãe: Glória Pereira Cardoso
residência: Rua de Cidres - Santa Cruz do Bispo - Matosinhos
velório: 04-ago-2021 a partir das 12:00, na Capela Mortuária de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
celebração: 05-ago-2021 pelas 11:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
funeral: 05-ago-2021 pelas 11:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
cemitério: nº 2 de Santa Cruz do Bispo - Matosinhos
Missa de 7º Dia a realizar no dia 10 de agosto de 2021, terça-feira, pelas 19:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Santa Cruz do Bispo - Matosinhos.
observações: Viúva de José Rocha da Silva. A família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Neste momento o maior ato de amor e respeito, que podem dar a quem partiu e às suas famílias é não participar nas cerimónias fúnebres. Vamos todos respeitar as directivas da DGS, para que o mais breve possível nos possamos abraçar. É uma questão de saúde pública e de responsabilidade individual e social.
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por Eduardo Joaquim da Rocha Pinto, em 05 agosto 2021
Aquela que foi para mim muito mais que uma Tia, foi uma mãe, uma heroina e um enorme exemplo de bondade e preocupação genoina com o próximo. Fica a perda, mas pior que perder seria nunca a ter conhecido, seria nunca a ter tido, fica em mim este anjo de Luz e todas as lembranças que em mim para sempre guardarei. Amém.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»