Necrologia
Manuel Janeiro
05 março 1934
-
02 agosto 2021
nome: Manuel Caeiro Janeiro
idade: 87 anos
naturalidade: Pias , Serpa, Beja
pai: Guilherme janeiro
mãe: Gertrudes Caeiro
residência: Sobralinho , Vila Franca de Xira, Lisboa
celebração: 03-ago-2021 pelas 16:45, Cemitério de Alverca
funeral: 03-ago-2021, Após a celebração
cemitério: Alverca
idade: 87 anos
naturalidade: Pias , Serpa, Beja
pai: Guilherme janeiro
mãe: Gertrudes Caeiro
residência: Sobralinho , Vila Franca de Xira, Lisboa
celebração: 03-ago-2021 pelas 16:45, Cemitério de Alverca
funeral: 03-ago-2021, Após a celebração
cemitério: Alverca
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por Vitor Carvalho, em 04 agosto 2021
Sentidas condolências à família, Páz interna à sua alma
por Lilia Rodrigues, em 03 agosto 2021
As minhas mais sentidas condolências a toda a família e amigos. Que a sua alma descanse em paz.
por Felizarda da Conceição Silva Santos Correia, em 03 agosto 2021
É com profunda tristeza que endereço os meus sentidos pêsames aos familiares e amigos. Descanse em paz.
por Maria Alice Balazeiro, em 03 agosto 2021
Paz à sua alma.
por Joao Nunes, em 03 agosto 2021
Pàz a Sua Alma
por Bell Lotra, em 03 agosto 2021
Os meus sentimentos a família de este ano tão cruel amigos
por Alexandra Barao, em 03 agosto 2021
Os meus sinceros sentimentos á familia ....coragem para ultrapassar esta dor....que descanse em paz...
por Sandra Santos, em 03 agosto 2021
Os meus pêsames e muita força para toda a família
por Ana Maria Vargas, em 03 agosto 2021
Força e coragem a toda a família que a sua alma descanse em paz
por Maria Santos, em 03 agosto 2021
Sentimentos a família muita força e que descanse em paz
por Valquirio Melo, em 03 agosto 2021
Paz á sua alma
por António Freitas Gouveia, em 03 agosto 2021
Sentidos pêsames à família e amigos. Descanse em paz!
por Analia Barros, em 03 agosto 2021
Paz à sua alma
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
