Necrologia
Manuel Cunha
22 junho 1931
-
23 fevereiro 2021
nome: Manuel Rodrigues da Cunha
idade: 89 anos
naturalidade: Pedroso, Vila Nova de Gaia
pai: Cristiano Cunha
mãe: Maria Rocha
residência: Rua do Casal, Pedroso
velório: 23-fev-2021 a partir das 19:00, Capela Mortuária do cemitério de Pedroso
celebração: 24-fev-2021 pelas 15:00, Capela Mortuária do cemitério de Pedroso
cemitério: Pedroso, Vila Nova de Gaia
observações: As exéquias serão restringidas apenas à família, devido às restrições causadas pela COVID-19.
idade: 89 anos
naturalidade: Pedroso, Vila Nova de Gaia
pai: Cristiano Cunha
mãe: Maria Rocha
residência: Rua do Casal, Pedroso
velório: 23-fev-2021 a partir das 19:00, Capela Mortuária do cemitério de Pedroso
celebração: 24-fev-2021 pelas 15:00, Capela Mortuária do cemitério de Pedroso
cemitério: Pedroso, Vila Nova de Gaia
observações: As exéquias serão restringidas apenas à família, devido às restrições causadas pela COVID-19.
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Funerária Martinho Gomes, Lda
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por Familia Lourenço, em 24 fevereiro 2021
Os nossos sentimentos a toda a familia e que o Sr. Cunha descanse em paz.
por José Eduardo Pina, em 24 fevereiro 2021
Os meus sentimentos a toda a família.
por Joaquim Pereira, em 24 fevereiro 2021
Os meus sentimentos a família
por Joao Nunes, em 23 fevereiro 2021
Pàz a Sua Alma
por Maria Alice Balazeiro, em 23 fevereiro 2021
Paz à sua alma.
por Analia Barros, em 23 fevereiro 2021
Paz à sua alma
por Isa Santos, em 23 fevereiro 2021
Paz á sua alma
por Anabela Gonçalves, em 23 fevereiro 2021
Os meus sentimentos a toda a família.
por Maria Amélia Araújo, em 23 fevereiro 2021
Descanse em paz
por Maria Clara, em 23 fevereiro 2021
Paz à sua alma.
por Sandra Santos, em 23 fevereiro 2021
Os meus pêsames e muita força para toda a família
por José Moreira (Pelé), em 23 fevereiro 2021
Deus o leve ao Reino dos Ceus
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»