Necrologia
Alberto Branco
09 outubro 1931
-
01 dezembro 2020
nome: Alberto Magalhães Branco
idade: 89 anos
naturalidade: Sé, Porto
pai: Manuel Teixeira Branco
mãe: Augusta da Silva Magalhães
residência: Rua das Coradeiras de Cima, Fermentões
velório: 02-dez-2020 a partir das 14:30, Igreja Paroquial de Fermentões
celebração: 02-dez-2020 pelas 15:00, Igreja Paroquial de Fermentões
funeral: 02-dez-2020, Após a Celebração
cemitério: Fermentões
Missa de 7º Dia a realizar no dia 09 de dezembro de 2020, quarta-feira, pelas 20:00, Igreja Paroquial de Fermentões, Guimarães.
observações: Cerimonia religiosa, reservada somente para a família. * Recomenda se a todos que mantenham o distanciamento social, evitando aglomerações. Cuide de si e de todos.
idade: 89 anos
naturalidade: Sé, Porto
pai: Manuel Teixeira Branco
mãe: Augusta da Silva Magalhães
residência: Rua das Coradeiras de Cima, Fermentões
velório: 02-dez-2020 a partir das 14:30, Igreja Paroquial de Fermentões
celebração: 02-dez-2020 pelas 15:00, Igreja Paroquial de Fermentões
funeral: 02-dez-2020, Após a Celebração
cemitério: Fermentões
Missa de 7º Dia a realizar no dia 09 de dezembro de 2020, quarta-feira, pelas 20:00, Igreja Paroquial de Fermentões, Guimarães.
observações: Cerimonia religiosa, reservada somente para a família. * Recomenda se a todos que mantenham o distanciamento social, evitando aglomerações. Cuide de si e de todos.
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Associação Familiar Vimaranense
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- Dezembro 2020
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por Manu da Silva, em 01 dezembro 2020
Paz à sua alma
por Joana Sousa , em 01 dezembro 2020
Os sentimentos e força e coragem para toda a família
por Associação Familiar Vimaranense , em 01 dezembro 2020
A saudade eterniza a presença de quem se foi
Com o tempo esta dor se aquieta
Se transforma em silêncio que espera
Pelos braços da vida um dia reencontrar.''
Com o tempo esta dor se aquieta
Se transforma em silêncio que espera
Pelos braços da vida um dia reencontrar.''
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»