Necrologia
Mª Elisia Cardoso
17 novembro 1950
-
25 fevereiro 2020
nome: Maria Elisa Aparício Castanheira Cardoso
idade: 69 anos
naturalidade: Espariz, Tábua
velório: 27-fev-2020 a partir das 18:30, Casa Mortuária da Marinha Grande
celebração: 28-fev-2020 pelas 14:30, Igreja da Marinha Grande
funeral: 28-fev-2020, após celebração
cemitério: Casal Galego, Marinha Grande
observações: Esposa de Joaquim Cardoso Ferreira. Mãe de Paula Cristina Aparício Ferreira (falecida), de Sérgio Miguel Aparício Ferreira, de Lídia Catarina Aparício Ferreira (falecida), de Joaquim Manuel Aparício Ferreira (falecido) e de Cláudia Sofia Aparício Ferreira Rosa
idade: 69 anos
naturalidade: Espariz, Tábua
velório: 27-fev-2020 a partir das 18:30, Casa Mortuária da Marinha Grande
celebração: 28-fev-2020 pelas 14:30, Igreja da Marinha Grande
funeral: 28-fev-2020, após celebração
cemitério: Casal Galego, Marinha Grande
observações: Esposa de Joaquim Cardoso Ferreira. Mãe de Paula Cristina Aparício Ferreira (falecida), de Sérgio Miguel Aparício Ferreira, de Lídia Catarina Aparício Ferreira (falecida), de Joaquim Manuel Aparício Ferreira (falecido) e de Cláudia Sofia Aparício Ferreira Rosa
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- Fevereiro 2020
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por Maria Gouveia, em 05 março 2020
Paz a sua alma os meus sentimentos força família
por Manuela Silva, em 01 março 2020
Até sempre paz á sua alma
por Lírio Do Campo, em 01 março 2020
Descanse em paz sentidos pêsames a família
por Guilhermina Mesquita , em 01 março 2020
Paz à sua alma
por Amélia Próspero, em 28 fevereiro 2020
Pêsames aos seus familiares e amigos.
por Maria Henriques, em 28 fevereiro 2020
Que a sua alma descanse em Paz!
por Maria, em 28 fevereiro 2020
Por seu Poder, Deus ressuscitou o Senhor e também nos ressuscitará.
Sentidas condolências à família enlutada.
Sentidas condolências à família enlutada.
por Teresa Figueiredo, em 27 fevereiro 2020
Deus lhe dê o eterno descanso, D. Elisa!
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»