Necrologia
Manuel Guerreiro
30 junho 1935
-
15 junho 2019
nome: Manuel Joaquim Guerreiro
idade: 83 anos
naturalidade: Santana da Serra
pai: Joaquim António Guerreiro
mãe: Maria Barbara Guerreiro
residência: Paderne
velório: 17-jun-2019 a partir das 12:00
celebração: 17-jun-2019 pelas 16:00, Igreja do Pé da Cruz, Paderne
funeral: 17-jun-2019 pelas 16:20, Cemitério de Paderne
cemitério: Paderne, Albureira
idade: 83 anos
naturalidade: Santana da Serra
pai: Joaquim António Guerreiro
mãe: Maria Barbara Guerreiro
residência: Paderne
velório: 17-jun-2019 a partir das 12:00
celebração: 17-jun-2019 pelas 16:00, Igreja do Pé da Cruz, Paderne
funeral: 17-jun-2019 pelas 16:20, Cemitério de Paderne
cemitério: Paderne, Albureira
Encomendar Flores
Encomendar Livro de Homenagem
Subscrever atualizações à página
aceda ao site
Agência Funerária José Rosa & Filhos
- selecione o mês
- Junho 2019
Ir para data
por José Moreira , em 16 junho 2019
Paz à sua alma sentidas condolências à família.
por Jose, em 16 junho 2019
“… pois vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão: os que fizeram coisas boas, para uma ressurreição de vida;” João 5:28,29. Muita força nesta hora tão dificil!
por Agência Funerária José Rosa & Filhos, Lda - Loulé , em 16 junho 2019
Descanse em Paz
por Agência Funerária José Rosa & Filhos, Lda - Loulé , em 16 junho 2019
Os nossos mais sentidos pêsames para toda sua família, pela perda do seu entre querido. Que estas palavras possam servir de algum conforto a todos vocês em hora tão terrível.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ele sentirá eternas saudades.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ele sentirá eternas saudades.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»