Necrologia
Mª Adília Roque
24 abril 1947
-
15 maio 2019
nome: Maria Adília Carvalho e Gonçalves Roque
idade: 72 anos
naturalidade: Vilar da Veiga, Terras de Bouro
pai: Salustiano Gonçalves
mãe: Isilda Antunes de Carvalho
residência: Vila Franca de Xira
velório: 16-mai-2019 a partir das 16:00, Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
celebração: 17-mai-2019 pelas 10:00, Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
funeral: 17-mai-2019, após a celebração
cemitério: Crematório da Póvoa de Santa Iria
observações: O Cortejo Fúnebre realiza-se após o Serviço Religioso para o Crematório da Póvoa de Santa Iria.
idade: 72 anos
naturalidade: Vilar da Veiga, Terras de Bouro
pai: Salustiano Gonçalves
mãe: Isilda Antunes de Carvalho
residência: Vila Franca de Xira
velório: 16-mai-2019 a partir das 16:00, Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
celebração: 17-mai-2019 pelas 10:00, Capela do Cemitério de Vila Franca de Xira
funeral: 17-mai-2019, após a celebração
cemitério: Crematório da Póvoa de Santa Iria
observações: O Cortejo Fúnebre realiza-se após o Serviço Religioso para o Crematório da Póvoa de Santa Iria.
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Agência Funerária Vilafranquense
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- Maio 2019
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por Elizabete Silva , em 16 maio 2019
Os meus sentimentos a Família e descansa em paz
por Eduarda Melro, em 16 maio 2019
Descanse em paz
por Maria, em 16 maio 2019
“… pois vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão: os que fizeram coisas boas, para uma ressurreição de vida;” João 5:28,29. Muita força nesta hora tão difícil.
por Carla Santos , em 16 maio 2019
Os meus sentimentos a toda a família
por Agência Funerária Vilafranquense, em 16 maio 2019
A despedida nem sempre é um Adeus. Pode ser um "até logo", mesmo que o logo ainda seja demorado.
As nossas condolências à família.
As nossas condolências à família.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»