Necrologia
Alberto Ruivinho
02 maio 1950
-
17 fevereiro 2019
nome: Alberto Jesus Ruivinho
idade: 68 anos
naturalidade: Matosinhos
pai: Francisco Alberto da Silva Fumega
mãe: Lucilia de Jesus Ruivinho
velório: 17-fev-2019 a partir das 12:30, Capela Santana
funeral: 18-fev-2019 pelas 11:00, Capela Santana
cemitério: Segundo Cemitério Leça da Palmeira - Matosinhos
Missa de 7º Dia a realizar no dia 25 de fevereiro de 2019, segunda-feira, pelas 19:00, Igreja Matriz de Leça da Palmeira, Leça da Palmeira - Matosinhos.
idade: 68 anos
naturalidade: Matosinhos
pai: Francisco Alberto da Silva Fumega
mãe: Lucilia de Jesus Ruivinho
velório: 17-fev-2019 a partir das 12:30, Capela Santana
funeral: 18-fev-2019 pelas 11:00, Capela Santana
cemitério: Segundo Cemitério Leça da Palmeira - Matosinhos
Missa de 7º Dia a realizar no dia 25 de fevereiro de 2019, segunda-feira, pelas 19:00, Igreja Matriz de Leça da Palmeira, Leça da Palmeira - Matosinhos.
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por Carlos Duarte, em 25 dezembro 2019
Obrigado Titi, por tudo o que me ensinaste e pela grande pessoa que foste! Espero que tenhas orgulho no que eu, teu sobrinho mais novo me vou tornar no futuro! Olha por nós aí em cima! Amo-te
por Emilia Silva, em 17 fevereiro 2019
Descansa em PAZ.
por José Moreira , em 17 fevereiro 2019
Paz à sua alma condolências à família
por Nani Oliveira, em 17 fevereiro 2019
Descanse em paz
por António Maia, em 17 fevereiro 2019
Os meus sentidos pêsames a família em luto, que Deus venha ao seu encontro e o leve para a sua morada Santa, Paz a sua Alma.
por Emília Silva, em 17 fevereiro 2019
Descansa em PAZ.
por José, em 17 fevereiro 2019
A morte não é necessáriamente o fim da nossa existência.
"Os justos possuirão a terra e viverão nela para sempre".
Salmos 37:29.
Sinceros sentimentos.
"Os justos possuirão a terra e viverão nela para sempre".
Salmos 37:29.
Sinceros sentimentos.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»