Necrologia
Ana Rocha
12 agosto 1932
-
10 fevereiro 2019
nome: Ana Madalena da Silva Rocha
idade: 86 anos
naturalidade: Vila Nova da Telha, Maia
pai: Serafim da Rocha
mãe: Emília da Silva Maia
residência: Urbanização da Estação, Aveleda, Vila do Conde
velório: 10-fev-2019, Capela Mortuária de Vila Nova da Telha
celebração: 11-fev-2019 pelas 10:00, Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia
funeral: 11-fev-2019, após a celebração
cemitério: Vila Nova da Telha - Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 17 de fevereiro de 2019, Domingo, pelas 09:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.
observações: conhecida por Ana da Quintas. casada com Delfim Moreira da Cruz. A família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
idade: 86 anos
naturalidade: Vila Nova da Telha, Maia
pai: Serafim da Rocha
mãe: Emília da Silva Maia
residência: Urbanização da Estação, Aveleda, Vila do Conde
velório: 10-fev-2019, Capela Mortuária de Vila Nova da Telha
celebração: 11-fev-2019 pelas 10:00, Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia
funeral: 11-fev-2019, após a celebração
cemitério: Vila Nova da Telha - Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 17 de fevereiro de 2019, Domingo, pelas 09:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.
observações: conhecida por Ana da Quintas. casada com Delfim Moreira da Cruz. A família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
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por Elizabete Silva , em 10 fevereiro 2019
Os meus sentimentos a Família e descansa em paz
por Maria José Martins , em 10 fevereiro 2019
Paz a sua alma
por Sandra Santos , em 10 fevereiro 2019
Os meus pêsames e muita força para toda a família
por Maria, em 10 fevereiro 2019
A morte não é necessáriamente o fim da nossa existência.
"Os justos possuirão a terra e viverão nela para sempre".
Salmos 37:29.
Sinceros sentimentos.
"Os justos possuirão a terra e viverão nela para sempre".
Salmos 37:29.
Sinceros sentimentos.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
