Necrologia
P.V.Martins
30 abril 1983
-
12 dezembro 2018
nome: Paulo Vieira Martins
idade: 35 anos
naturalidade: Algoz - Silves
pai: Arsénio dos Reis Martins
mãe: Esmeraldina Maria Vieira F. Martins
residência: Albufeira
velório: 13-dez-2018, no velório do Cem. Novo de Albufeira
celebração: 14-dez-2018, Velório do Cemitério Novo de Albufeira
funeral: 14-dez-2018, Cemitério Novo de Albufeira
cemitério: Novo de Albufeira
idade: 35 anos
naturalidade: Algoz - Silves
pai: Arsénio dos Reis Martins
mãe: Esmeraldina Maria Vieira F. Martins
residência: Albufeira
velório: 13-dez-2018, no velório do Cem. Novo de Albufeira
celebração: 14-dez-2018, Velório do Cemitério Novo de Albufeira
funeral: 14-dez-2018, Cemitério Novo de Albufeira
cemitério: Novo de Albufeira
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Agência Funerária José Rosa & Filhos
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- Dezembro 2018
Ir para data
por João Madeira , em 19 dezembro 2018
Que descanse em paz
por José, em 14 dezembro 2018
"Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram coisas boas para uma ressurreição de vida." João 5:28. Sinceros sentimentos.
por Agência Funerária José Rosa e Filhos, Lda - Loulé, em 14 dezembro 2018
Os nossos mais sentidos pêsames para toda sua família, pela perda do seu entre querido. Que estas palavras possam servir de algum conforto a todos vocês em hora tão terrível.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ele sentirá eternas saudades.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ele sentirá eternas saudades.
por Ana Luisa, em 14 dezembro 2018
Descanse em Paz
por João Cruz, em 14 dezembro 2018
Condolências
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»