Necrologia
Mª Dulce Gageiro
06 setembro 1950
-
12 novembro 2018
nome: Maria Dulce Delfina Pereira Gageiro
idade: 68 anos
naturalidade: Cela, Alcobaça
residência: Maceira
velório: 12-nov-2018 a partir das 18:30, Casa de Velório de Maceira
celebração: 13-nov-2018 pelas 15:00, Salão Paroquial de Maceira
funeral: 13-nov-2018, após a celebração
cemitério: nº 1 de Maceira
observações: Esposa de João Bernardo Gageiro. Mãe de Isilda Maria P. Gageiro, Sanda Cláudia P. G. Ribeiro, Carla Ivone P. Gageiro.
idade: 68 anos
naturalidade: Cela, Alcobaça
residência: Maceira
velório: 12-nov-2018 a partir das 18:30, Casa de Velório de Maceira
celebração: 13-nov-2018 pelas 15:00, Salão Paroquial de Maceira
funeral: 13-nov-2018, após a celebração
cemitério: nº 1 de Maceira
observações: Esposa de João Bernardo Gageiro. Mãe de Isilda Maria P. Gageiro, Sanda Cláudia P. G. Ribeiro, Carla Ivone P. Gageiro.
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- Novembro 2018
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por Ana Sousa, em 12 novembro 2018
Meus sentimentos, descansa em paz.
por Vitoria Maria , em 12 novembro 2018
Meus sentimentos que descanse em paz
por Vitoria Caetano , em 12 novembro 2018
Meus sentimentos
por Ana Joao Leal, em 12 novembro 2018
meus sentimentos
por Maria Ferreira, em 12 novembro 2018
Meus sentimentos a toda a família
por Adelino Santos , em 12 novembro 2018
Os meus sentidos pêsames a toda a familia e que descanse em paz
por Manuela Cruz , em 12 novembro 2018
Os meus sentimentos à familia
por Dyna Paula Coelho , em 12 novembro 2018
Meus pesamos a todos os familiares
por Guida Ferreira , em 12 novembro 2018
A toda a família um abraço muito grande neste momento muito difícil
por Ana Paula Geraldes, em 12 novembro 2018
Os mais sinceros sentimentos a toda a família. Força e coragem neste momento difícil.
por Maria, em 12 novembro 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Salm. 37:29. Sinceros sentimentos.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»