Necrologia
Carlos Cacheira
04 agosto 1932
-
10 novembro 2018
nome: Carlos Alberto Alves Cacheira
idade: 86 anos
naturalidade: Espinho
pai: Alexandre Rodrigues Cacheira
mãe: Isabel Alves Ferreira
residência: Residia na Rua de Matos, Moreira da Maia; Residiu na Rua da Caralinda, Vila Nova da Telha
velório: 10-nov-2018 a partir das 14:30, Capela Mortuária de Vila Nova da Telha
celebração: 11-nov-2018 pelas 12:00, Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha
funeral: 11-nov-2018, após a celebração
cemitério: Vila Nova da Telha, Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 18 de novembro de 2018, Domingo, pelas 09:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.
observações: Casado com Carolina Dias da Silva. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
idade: 86 anos
naturalidade: Espinho
pai: Alexandre Rodrigues Cacheira
mãe: Isabel Alves Ferreira
residência: Residia na Rua de Matos, Moreira da Maia; Residiu na Rua da Caralinda, Vila Nova da Telha
velório: 10-nov-2018 a partir das 14:30, Capela Mortuária de Vila Nova da Telha
celebração: 11-nov-2018 pelas 12:00, Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha
funeral: 11-nov-2018, após a celebração
cemitério: Vila Nova da Telha, Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 18 de novembro de 2018, Domingo, pelas 09:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.
observações: Casado com Carolina Dias da Silva. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
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por Fátima Esteves , em 11 novembro 2018
Descanse em paz
por MÁRIO COELHO, em 10 novembro 2018
Os meus mais sinceros pêsames à família neste momento de dor e luto muita força!
Dai-lhe Senhor o descanso eterno entre os esplendores da luz perpétua !
Descansa em paz!!!
Dai-lhe Senhor o descanso eterno entre os esplendores da luz perpétua !
Descansa em paz!!!
por Jose, em 10 novembro 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Salm. 37:29. Sinceros sentimentos.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
