Necrologia
Manuel Ferreira
04 fevereiro 1939
-
18 outubro 2018
nome: Manuel José Pereira Ferreira
idade: 79 anos
naturalidade: Bonfim, Porto
pai: António José Ferreira
mãe: Joaquina da Conceição Pereira
residência: Residiu na Rua de Cidres, Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
velório: 18-out-2018, Capela Mortuária de Santa Cruz do Bispo
celebração: 19-out-2018 pelas 11:30, Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
funeral: 19-out-2018, após a celebração
cemitério: Municipal n.º 2 de Matosinhos (Sendim) - Cremação
Missa de 7º Dia a realizar no dia 26 de outubro de 2018, sexta-feira, pelas 19:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos.
observações: Viúvo de Aida de Sousa Nogueira Ferreira. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
idade: 79 anos
naturalidade: Bonfim, Porto
pai: António José Ferreira
mãe: Joaquina da Conceição Pereira
residência: Residiu na Rua de Cidres, Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
velório: 18-out-2018, Capela Mortuária de Santa Cruz do Bispo
celebração: 19-out-2018 pelas 11:30, Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos
funeral: 19-out-2018, após a celebração
cemitério: Municipal n.º 2 de Matosinhos (Sendim) - Cremação
Missa de 7º Dia a realizar no dia 26 de outubro de 2018, sexta-feira, pelas 19:00, na Igreja Paroquial de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos.
observações: Viúvo de Aida de Sousa Nogueira Ferreira. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
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por Por Odete Antonio 18/10/2018, em 18 outubro 2018
Os meus pesamos a familia descanse em paz
por Tânia Cortinhas , em 18 outubro 2018
Os meus sinceros pêsames a toda a família .
por Emilia Silva , em 18 outubro 2018
Descansa em PAZ.
por José Moreira , em 18 outubro 2018
Paz à sua alma sentidas condolências à família
por Jose, em 18 outubro 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Sal. 37:29. Sinceros sentimentos.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»