Necrologia
António Barbosa
14 abril 1956
-
18 julho 2018
nome: António da Silva Barbosa
idade: 62 anos
naturalidade: Vilar do Pinheiro - Vila do Conde
pai: Carlos Barbosa
mãe: Alice da Silva e Sá
residência: Rua António Herculano Pereira Maia - Moreira - Maia
velório: 19-jul-2018 a partir das 12:00, na Capela Mortuária do Cemitério de Moreira, Maia
celebração: 20-jul-2018 pelas 11:30, na Capela Mortuária do Cemitério de Moreira, Maia
funeral: 20-jul-2018 pelas 11:30, na Capela Mortuária do Cemitério de Moreira, Maia
cemitério: Moreira - Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 28 de julho de 2018, sábado, pelas 19:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia.
observações: Casado com Maria do Carmo da Silva Rodrigues Barbosa. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes forem prestadas.
idade: 62 anos
naturalidade: Vilar do Pinheiro - Vila do Conde
pai: Carlos Barbosa
mãe: Alice da Silva e Sá
residência: Rua António Herculano Pereira Maia - Moreira - Maia
velório: 19-jul-2018 a partir das 12:00, na Capela Mortuária do Cemitério de Moreira, Maia
celebração: 20-jul-2018 pelas 11:30, na Capela Mortuária do Cemitério de Moreira, Maia
funeral: 20-jul-2018 pelas 11:30, na Capela Mortuária do Cemitério de Moreira, Maia
cemitério: Moreira - Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 28 de julho de 2018, sábado, pelas 19:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia.
observações: Casado com Maria do Carmo da Silva Rodrigues Barbosa. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes forem prestadas.
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Ernesto Silva - Agência Funerária
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por Emilia Silva , em 19 julho 2018
Paz a sua alma
por Fátima Barradas, em 19 julho 2018
Paz à sua Alma
por Jose, em 19 julho 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Sal. 37:29. Sinceros sentimentos.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»