Necrologia
Luísa de Barros
09 março 1929
-
16 julho 2018
nome: Luísa da Rocha de Barros
idade: 89 anos
naturalidade: Vilar de Nantes - Chaves
pai: Manuel José da Rocha
mãe: Emília Borges Barrigas
residência: Rua das Guardeiras - Moreira - Maia
velório: 16-jul-2018 a partir das 14:30, na Capela Mortuária do Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia
celebração: 17-jul-2018 pelas 16:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia
funeral: 17-jul-2018 pelas 16:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia
cemitério: Cremada no cemitério de Paranhos - Porto
Missa de 7º Dia a realizar no dia 22 de julho de 2018, Domingo, pelas 19:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia.
observações: Viúva de Manuel Pereira de Barros. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes forem prestadas.
idade: 89 anos
naturalidade: Vilar de Nantes - Chaves
pai: Manuel José da Rocha
mãe: Emília Borges Barrigas
residência: Rua das Guardeiras - Moreira - Maia
velório: 16-jul-2018 a partir das 14:30, na Capela Mortuária do Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia
celebração: 17-jul-2018 pelas 16:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia
funeral: 17-jul-2018 pelas 16:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia
cemitério: Cremada no cemitério de Paranhos - Porto
Missa de 7º Dia a realizar no dia 22 de julho de 2018, Domingo, pelas 19:00, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia.
observações: Viúva de Manuel Pereira de Barros. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes forem prestadas.
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Ernesto Silva - Agência Funerária
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por Maria, em 17 julho 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Sal. 37:29. Sinceros sentimentos.
por Joaquina Almeida , em 16 julho 2018
PAZ à sua alma
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»