Necrologia
Mª Guilhermina Torre
04 agosto 1924
-
07 julho 2018
nome: Maria Guilhermina Craveiro da Torre
idade: 93 anos
naturalidade: Gilmonde - Barcelos
pai: António Francisco da Torre
mãe: Ana Craveiro
residência: Rua Maria da Fonte - Vila Nova da Telha - Maia
velório: 07-jul-2018 a partir das 13:00, na Capela Mortuária de Vila Nova da Telha - Maia
celebração: 08-jul-2018 pelas 12:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha - Maia
funeral: 08-jul-2018, após a celebração
cemitério: Vila Nova da Telha - Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 14 de julho de 2018, sábado, pelas 17:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.
observações: Conhecida como "Maria Sardinheira". Viúva de José Pereira dos Santos. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes forem prestadas.
idade: 93 anos
naturalidade: Gilmonde - Barcelos
pai: António Francisco da Torre
mãe: Ana Craveiro
residência: Rua Maria da Fonte - Vila Nova da Telha - Maia
velório: 07-jul-2018 a partir das 13:00, na Capela Mortuária de Vila Nova da Telha - Maia
celebração: 08-jul-2018 pelas 12:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha - Maia
funeral: 08-jul-2018, após a celebração
cemitério: Vila Nova da Telha - Maia
Missa de 7º Dia a realizar no dia 14 de julho de 2018, sábado, pelas 17:00, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.
observações: Conhecida como "Maria Sardinheira". Viúva de José Pereira dos Santos. A Família muito reconhecida agradece a todos as provas de amor, carinho e amizade que lhes forem prestadas.
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por Maria Rocha, em 09 julho 2018
R.i.p
por Nani Oliveira, em 09 julho 2018
Descanse em paz
por Maria, em 07 julho 2018
A morte não é necessariamente o fim da nossa existência. “Os justos possuirão a terra, E viverão nela para sempre.” Sal. 37:29. Sinceros sentimentos.
por José Moreira, em 07 julho 2018
Paz à sua alma
por Joaquina Almeida, em 07 julho 2018
PAZ à sua alma
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
