Necrologia
Arménio Orelhas
30 julho 1939
-
13 junho 2018
nome: Arménio Santiago Cáceres Orelhas
idade: 78 anos
naturalidade: São João Batista, Campo Maior, Portalegre
pai: João Pereira Orelhas
mãe: Palmira da Conceição Cáceres
velório: 13-jun-2018 a partir das 17:00, Casa Mortuária de Campo Maior
celebração: 14-jun-2018 pelas 11:00, Casa Mortuária de Campo Maior
funeral: 14-jun-2018 pelas 11:30
cemitério: Campo Maior
idade: 78 anos
naturalidade: São João Batista, Campo Maior, Portalegre
pai: João Pereira Orelhas
mãe: Palmira da Conceição Cáceres
velório: 13-jun-2018 a partir das 17:00, Casa Mortuária de Campo Maior
celebração: 14-jun-2018 pelas 11:00, Casa Mortuária de Campo Maior
funeral: 14-jun-2018 pelas 11:30
cemitério: Campo Maior
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por Licilia monho , em 19 junho 2018
Os meus sentidos pêsames para a família.
por Maria Matias, em 14 junho 2018
Os meus sentimentos para toda a família bjs
por Maria Louro , em 14 junho 2018
Os meus sentidos pêsames a toda família
por Cremilde Paulino , em 14 junho 2018
Os meus sentimentos a toda a família beijinhos
por Isabel Paio , em 14 junho 2018
Os meus sentidos pêsames a toda família e sua alma descanse em paz
por Rita Magalhães, em 14 junho 2018
Os sentimentos a toda a família, beijinhos.
por Maria Olimpia Sande , em 14 junho 2018
meus sentimentos à família
por Natividade Pereira, em 14 junho 2018
Os meus sentimentos a toda a família
por Carolina Canossa , em 13 junho 2018
Paz à sua alma
por Jose, em 13 junho 2018
A morte não é necessariamente o fim de nossa existência. “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre”. Sinceros sentimentos.
por Família Pires Roque, em 13 junho 2018
O Senhor Arménio deixa uma marca indelével em Campo Maior. Homem honrado, de fino trato ,respeitado e respeitador a muitos serviu com inteira disponibilidade e total dedicação. Pela amizade e dedicação que esta Família recebeu, o nosso maior Bem-Haja! Por não podermos comparecer, rogamos aceitem a nossa união de oração pela sua Bela Alma.
Élia e António Roque
Élia e António Roque
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
