Necrologia
Rosa Faísca
04 maio 1962
-
10 junho 2018
nome: Rosa Maria Guerreiro Faísca
idade: 56 anos
naturalidade: Salir, Loulé
pai: António dos Santos Faísca
mãe: Maria Odete Guerreiro
residência: Eira Da Cevada, Loulé
velório: 11-jun-2018 a partir das 17:30, Igreja do Pé da Cruz de Salir
celebração: 12-jun-2018 pelas 10:00, Igreja do Pé da Cruz
funeral: 12-jun-2018, Após celebração
cemitério: Salir
idade: 56 anos
naturalidade: Salir, Loulé
pai: António dos Santos Faísca
mãe: Maria Odete Guerreiro
residência: Eira Da Cevada, Loulé
velório: 11-jun-2018 a partir das 17:30, Igreja do Pé da Cruz de Salir
celebração: 12-jun-2018 pelas 10:00, Igreja do Pé da Cruz
funeral: 12-jun-2018, Após celebração
cemitério: Salir
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Agência Funerária José Rosa & Filhos
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- Junho 2018
Ir para data
por Fabio Padinha , em 22 junho 2018
OS MEUS SENTIMENTOS PARA TODA A SUA FAMILIA
por Sandra Santos , em 12 junho 2018
Os meus pêsames e muita força para toda a família
por Maria, em 11 junho 2018
A morte não é necessariamente o fim de nossa existência. “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre”. Sinceros sentimentos.
por Maria De Deus Batista , em 11 junho 2018
Paz a sua alma
por Agência Funerária José Rosa e Filhos, Lda - Loulé, em 11 junho 2018
Os nossos mais sentidos pêsames para toda sua família, pela perda do seu ente querido. Que estas palavras possam servir de algum conforto a todos vocês em hora tão terrível.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ela sentirá eternas saudades.
Saibam que o nosso pensamento está com todos vocês e da mesma forma a nossa total disponibilidade. Tenham muita força! Quem partiu foi muito amado e para sempre será lembrado por quem ficou e por ela sentirá eternas saudades.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
