Necrologia
Manuel Afonso
04 maio 1928
-
15 novembro 2017
nome: Manuel Afonso
idade: 89 anos
naturalidade: Penso, Melgaço
pai: Firmino de Jesus Afonso
mãe: Rosa Esteves Barbosa
residência: Póvoa de Santa Iria
velório: 16-nov-2017 a partir das 16:30, Capela Mortuária da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima em Póvoa de Santa Iria
celebração: 17-nov-2017 pelas 13:15, na referida Capela Mortuária
funeral: 17-nov-2017 pelas 13:30, saída da referida Capela Mortuária
cemitério: Municipal de Póvoa de Santa Iria (Quinta da Piedade)
observações: Cremação pelas 14:00.
idade: 89 anos
naturalidade: Penso, Melgaço
pai: Firmino de Jesus Afonso
mãe: Rosa Esteves Barbosa
residência: Póvoa de Santa Iria
velório: 16-nov-2017 a partir das 16:30, Capela Mortuária da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima em Póvoa de Santa Iria
celebração: 17-nov-2017 pelas 13:15, na referida Capela Mortuária
funeral: 17-nov-2017 pelas 13:30, saída da referida Capela Mortuária
cemitério: Municipal de Póvoa de Santa Iria (Quinta da Piedade)
observações: Cremação pelas 14:00.
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Agência Funerária Machado & Victor, LDA
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- Novembro 2017
Ir para data
por Leonor Jardim, em 17 novembro 2017
Sentimentos a família.
por Isabel Sampaio , em 17 novembro 2017
Que descanse em paz.
por Lídia Preguiça, em 17 novembro 2017
Que Deus a tenha no seu eterno descanso. Sentimentos aos familiares.
por José Alberto , em 17 novembro 2017
Esteves meus sentimentos
por Palmira Sousa , em 17 novembro 2017
os meus pesamos
por Celia Domingues, em 17 novembro 2017
Os meus sentimentos a toda a família
por maria caro, em 17 novembro 2017
Paz á sua alma
Deus lhe dê o eterno descanso
Deus lhe dê o eterno descanso
por Luisa Martins, em 16 novembro 2017
Descanse em paz
Pêsamos a toda a familia
Pêsamos a toda a familia
por Lidia Almeida Almeida , em 16 novembro 2017
Paz a sua alma....
por Agência Funerária Machado & Victor, Lda, em 16 novembro 2017
Sabemos que neste momento difícil as palavras pouco confortam, são etapas da vida que nos custam sempre aceitar, mas eternamente ficam as memórias e as infindáveis recordações. As nossas sentidas e sinceras condolências à família.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»