Necrologia
Ana Martins
24 outubro 1932
-
27 junho 2016
nome: Ana da Silva Martins
idade: 83 anos
naturalidade: Santiago dos Velhos, Arruda dos Vinhos, Lisboa
pai: José Dionisio Martins
mãe: Maria Eugénia
velório: 27-jun-2016 a partir das 16:00 na Capela Mortuária de São Miguel na Igreja de São Pedro de Alverca do Ribatejo
celebração: 28-jun-2016 - 09:15
funeral: 28-jun-2016 - 09:45 (saída da Igreja)
cemitério: Alverca do Ribatejo
idade: 83 anos
naturalidade: Santiago dos Velhos, Arruda dos Vinhos, Lisboa
pai: José Dionisio Martins
mãe: Maria Eugénia
velório: 27-jun-2016 a partir das 16:00 na Capela Mortuária de São Miguel na Igreja de São Pedro de Alverca do Ribatejo
celebração: 28-jun-2016 - 09:15
funeral: 28-jun-2016 - 09:45 (saída da Igreja)
cemitério: Alverca do Ribatejo
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Agência Funerária Machado & Victor, LDA
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- Junho 2016
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por Irene Alonso , em 30 junho 2016
Descansa em paz
por Cristina Ruben, em 28 junho 2016
paz a sua alma
por Teresa Viegas , em 27 junho 2016
Que a sua alma descanse em paz
por Marília Graça, em 27 junho 2016
Paz à sua alma
por Gertrudes Guerreiro , em 27 junho 2016
Sentimentos a toda a familia descanse em paz.
por Luis Oliveira , em 27 junho 2016
Os meus Pésamos para toda a família
por Quim-Ze Simoes, em 27 junho 2016
Os meus sentimentos a todos seus familiares
por Francisco Costa , em 27 junho 2016
R.I.P
por Maria Carolina , em 27 junho 2016
Paz a sua alma sentimentos a familia
por Luis Fernando Guerra , em 27 junho 2016
Que descanse em Paz
por Linda Bras , em 27 junho 2016
Eterno descanso
por Agostinho Braz, em 27 junho 2016
Paz a sua alma
por Fernando Dionisio, em 27 junho 2016
.
por Maria Manuela Da Cunha, em 27 junho 2016
Paz a sua alma
por Emilia Silva, em 27 junho 2016
Descansa em PAZ.
por Agência Funerária Machado & Victor, Lda, em 27 junho 2016
Sabemos que neste momento difícil as palavras pouco confortam, são etapas da vida que nos custam sempre aceitar, mas eternamente ficam as memórias e as infindáveis recordações. As nossas sentidas e sinceras condolências à família.
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»