Necrologia
Júlia Patrício
18 setembro 1927
-
24 junho 2016
nome: Júlia da Mota Patrício
idade: 88 anos
naturalidade: Aramenha, Marvão
pai: Manuel Picado
mãe: Emília Augusta da Mota
velório: 24-jun-2016 a partir das 14:30 na Casa Mortuária de Porto da Espada, Marvão
celebração: 25-jun-2016 - 10:00 na Igreja de Porto da Espada
funeral: 25-jun-2016 - após a celebração
cemitério: Porto da Espada
idade: 88 anos
naturalidade: Aramenha, Marvão
pai: Manuel Picado
mãe: Emília Augusta da Mota
velório: 24-jun-2016 a partir das 14:30 na Casa Mortuária de Porto da Espada, Marvão
celebração: 25-jun-2016 - 10:00 na Igreja de Porto da Espada
funeral: 25-jun-2016 - após a celebração
cemitério: Porto da Espada
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por A n ó n i m o, em 01 outubro 2016
O s m e u s p ê s a m e s . D e s c a n s e e m P a z .
por Maria Baptista, em 25 junho 2016
Descanse em paz.
por Fernando Dionísio, em 25 junho 2016
.
por Maria Augusta Batista, em 25 junho 2016
Sentidos pêsames à família. Que a sua alma descanse em Paz.
por Irene Alonso, em 24 junho 2016
Descansa em paz
por Marília Graça , em 24 junho 2016
Paz à sua alma
por Ribeiro Conchita , em 24 junho 2016
Paz a sua alma
por Joaquim Jesus Silva Mateus, em 24 junho 2016
Paz à. Sua alma
por Benvinda Baptista, em 24 junho 2016
Descanse em paz.
por Carlos Guerreiro, em 24 junho 2016
Sentidos pesames
por José Botelheiro, em 24 junho 2016
Sentidos pêsames.
por Maria Adelina Carrilho, em 24 junho 2016
descanse em paz
por João Mateus, em 24 junho 2016
Os meus pêsames aos familiares
por João Luis Fonsec, em 24 junho 2016
a Os meus sentimentos aos familiares descanse em paz
por João Luis Fonseca, em 24 junho 2016
Os meus sentimentos aos familiares descanse em paz
por Rui Vaz, em 24 junho 2016
Sentidos pêsames aos familiares
por Tino Monteiro, em 24 junho 2016
descanse em paz eno coração dos seus entes queridos
por José Batista, em 24 junho 2016
Á família enlutada os meus sentimentos...
por Jota Correia, em 24 junho 2016
Adeus tia Júlia, descanse na Paz do Senhor, até um dia destes...já deixaste de acarinhar os sobrinhos .
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
