Necrologia
Telmino Esteves
19 abril 1944
-
18 janeiro 2017
nome: Telmino Ribeiro Esteves
idade: 72 anos
naturalidade: União das freguesias de Cantar-Galo e Vila do Carvalho, Covilhã, Castelo Branco
velório: 19-jan-2017 a partir das 11:30 na Igreja Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, Covilhã
funeral: 20-jan-2017 - 10:00
cemitério: Municipal da Covilhã
observações: Sua esposa: D. Maria Fernanda Esteves Serra. Sua filha: D. Belinda Maria Esteves Ribeiro Seabra. Seu genro: Sr. Júlio Gigante Seabra
idade: 72 anos
naturalidade: União das freguesias de Cantar-Galo e Vila do Carvalho, Covilhã, Castelo Branco
velório: 19-jan-2017 a partir das 11:30 na Igreja Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, Covilhã
funeral: 20-jan-2017 - 10:00
cemitério: Municipal da Covilhã
observações: Sua esposa: D. Maria Fernanda Esteves Serra. Sua filha: D. Belinda Maria Esteves Ribeiro Seabra. Seu genro: Sr. Júlio Gigante Seabra
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- Janeiro 2017
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por Maria Henriques , em 19 janeiro 2017
Que a sua alma descanse em Paz!
por Antonio Rebelo, em 19 janeiro 2017
Paz a sua alma
por Manuela Garcia, em 19 janeiro 2017
Descanssa em paz
por Lucia Maria Rodelo Gabones, em 19 janeiro 2017
Os meus sentimientos para a familia k descsnsa en paz Amem
por São Salvado , em 19 janeiro 2017
Paz á sua alma,
por Ribeiro Conchita , em 19 janeiro 2017
Paz a sua alma
por Joao Isaac, em 19 janeiro 2017
Paz a sua alma
por Duarte paulo, em 19 janeiro 2017
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar… Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»
por Paulo estevam, em 19 janeiro 2017
Triste pour ta disparition sans t avoir vu encor une dernière fois tu est parti rejoindre les anges ainsi que ma maman repose en paix Padrinho
«Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar…
Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim aprender a amar o que nos foi dado.
Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.»