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Globale RC: inovação como motor no setor
Nos dias 15, 16 e 17 de abril poderão ser vistas na Expo Funerária as novidades que a empresa tem preparadas para o mercado. “Vamos continuar a lutar por aquilo que defendemos”, afirma Rui Teles

31/03/2016
Autor: Irene Palma

 

A Globale RC Urnas nasceu há quase duas décadas com o objetivo de inovar na produção e comercialização de urnas. Rui Teles é o rosto da empresa e mostra-se orgulhoso com os resultados que têm sido alcançados: “O mercado estava a pedir uma mudança e foi isso que proporcionámos. Os clientes olharam para nós como alguém que lhes permitia concretizar a mudança que eles próprios estavam a necessitar. Sempre fomos persistentes com os nossos princípios e com os nossos modelos. Insistimos e acreditámos no que tínhamos para oferecer ao mercado. O mais importante é a qualidade, a inovação e a forma honesta com que nos ligamos nas parcerias que fazemos.”

 

O querer ser diferente diferenciou a empresa desde início. “Para nós é importante os nossos clientes sentirem que querem mudar e que têm do outro lado alguém que tem uma postura que os motiva à mudança. Para nós é aliciante olharem-nos como os inovadores. Fazemos por isso. Por inovar. Por fazer diferente. Mas, não sabemos o dia de amanhã e por isso vamos continuar a lutar por aquilo que defendemos”, afirma Rui Teles em entrevista ao Até Sempre.

 

O administrador da Globale RC reforça que o sucesso é resultado do trabalho de uma equipa: “Defendemos que toda a equipa deve ser envolvida nas nossas decisões e é isso que fazemos. Pedimos opinião aos colaboradores quando estamos a preparar um produto novo para lançar. É importante para uma empresa perceber que a mensagem é entendida por todos e não ser apenas uma cabeça a mandar. Tudo o que se deve à Globale foi uma criatividade dos clientes, pois foram eles que puxaram por nós para sermos assim.”

 

A empresa é um projeto conjunto de Rui Teles com a mulher, Fátima Coelho. Surpreender através dos interiores também era uma das premissas, sendo essa área da responsabilidade de Fátima. “Uma vez que as urnas estão a maior parte do tempo abertas, tornou-se importante para a empresa procurar tecidos e pormenores que se diferenciassem", sustenta.

 

Das cinzas à internacionalização

 

Em 2010 as instalações da empresa ficaram destruídas num incêndio. Foi preciso começar tudo de novo. Num novo espaço. Com novos objetivos. Nos próximos meses a Globale RC vai mudar-se para as novas instalações. “A firma estava muito bem financeiramente e no mercado. Tivemos de ser criativos. Tínhamos uma familiarização com os clientes e eles esperaram por nós. Quero aproveitar para agradecer a todos os que esperaram por nós. Foram muito importantes”, afirma Rui Teles.

 

Nos últimos seis anos a empresa cresceu, criou novos produtos e conseguiu um novo dinamismo. Os administradores visitaram várias feiras até que se lançassem com um stand para exporem o que fazem. A marca procurou distinguir-se pelos pormenores que colocava nas urnas, quer fosse nas asas ou no fecho.

 

Em 2012 lançou-se no mercado internacional. Sediada na Lixa, a Globale RC tem ainda um armazém em Odivelas. Está determinada em continuar a crescer, mas ciente das dificuldades inerentes. “O que mais me preocupa é a Globale RC continuar a inovar. Continuar a criar produtos com pormenores diferentes e positivos”, desabafa Rui Teles ao Até Sempre.

 

A Globale vai marcar presença na TanExpo de Bolonha nos dias 1, 2 e 3 de abril. Duas semanas depois vai expor na Expo Funerária, na Batalha, nos dias 15, 16 e 17 de abril. “Vamos a Itália por causa da posição internacional da nossa empresa. Em Portugal obviamente tínhamos de estar porque é o nosso mercado e não podemos deixar de realçar quem nos ajudou. Os nossos clientes estão cá e são muito importantes para nós. A nossa empresa fez um esforço financeiro para estar nas duas feiras, mas a verdade é que tínhamos de estar em Portugal também”, sublinha Rui Teles, prosseguindo: “Quero que a feira seja um encontro de pessoas com as quais não temos oportunidade de estar sempre. Que as pessoas visitem o que a feira tem para lhes mostrar e que nos visitem porque teremos todo o gosto em as receber.”

 

A Expo Funerária 2016 marca o regresso das feiras do setor ao nosso país. Rui Teles defende que é importante traçar objetivos: “Valorizo as pessoas que vão fazer a feira, mas uma feira tem de ser criativa e em Portugal é importante fazermos feiras que sirvam para as empresas internacionalizarem as suas marcas. Não podemos fazer feirinhas. Temos de querer fazer feiras internacionais. A Globale vai estar presente na Expo Funerária para bem do setor, mas para ser grande temos de a tornar grande.”

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