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GAL – Gestão de Agências Lutuosas®, um programa de gestão com vida
Após quase de 20 anos no mercado o objetivo de inovar mantém-se bem presente por isso mesmo é obrigatório a presença na Expo Funerária 2016. “Somos a referência e sentimo-nos orgulhosos por isso”, afirma o responsável da marca

14/03/2016
Autor: Irene Palma

 

Tudo começou em 1997, altura em que João Pereira foi convidado por Carlos Almeida (atualmente responsável da Agência Funerária Pax-Júlia, Lda) para trazer para o setor um programa de Gestão de Agências Funerárias. Em 1999 foi então apadrinhado no Porto por António Pereira (Funerária das Condominhas, Lda).   O GAL foi-se dando a conhecer ao mercado e 19 anos depois é utilizado por mais de 600 empresas, de Norte a Sul do país e ilhas.

 

“Estamos sempre à procura de novas formas de trabalhar e é possível auxiliar o setor sempre com o objetivo de tudo o que fornecemos ser suportado por nós. É um serviço ‘chave na mão’”, afirma ao Até Sempre João Pereira, responsável pela marca.

 

Nesta entrevista é recordada a evolução do programa, que tem vindo a crescer: “O que fazemos é satisfazer as necessidades dos nossos clientes, que acabam por ser quem, na realidade, controla a evolução do programa. Os clientes vão-nos dando sugestões de melhoramentos, de acordo com o que precisam. Sempre que se trata de uma sugestão abrangente (e não específica para quem sugeriu) acaba por ser implementada.”

 

João Pereira já está a implementar a mais recente funcionalidade do GAL. “A aposta deste ano é tornar o GAL – Gestão de Agências Lutuosas® um CRM, centralizando os documentos todos e também anexando os emails no próprio programa”, desvenda-nos.

 

As máquinas multifuncionais que o mercado agradece

 

Nos dias 15, 16 e 17 de abril a SIGV (empresa que detém o GAL) vai estar presente na Expo Funerária. Fazer parte do lote de expositores é um ponto fulcral para o negócio, dando visibilidade à marca. “Desde muito cedo que deixámos de fazer procura ativa de clientes. Anunciamos nas revistas do setor e nas feiras, e estas são as únicas formas de publicidade. Somos a referência e sentimo-nos orgulhosos por isso”, afirma João Pereira.

 

O responsável máximo do GAL não tem dúvidas que “a realização deste tipo de iniciativas é sempre importante, pois é a forma de as marcas poderem fazer a divulgação dos seus produtos”. “O elevado número de clientes invalida as visitas individuais e personalizadas que gostaríamos de poder fazer, por isso é tão importante para nós estarmos presentes neste tipo de eventos. Por outro lado, damos a conhecer novos os produtos e serviços que colocamos ao dispor”, suporta.

 

Existem surpresas reservadas para a Batalha e, nesta entrevista ao Até Sempre, João Pereira desvenda um pouco do que poderá ser visto no stand que a empresa vai ter: “Nesta feira vamos centrar-nos nas nossas máquinas multifuncionais e que têm tido uma aceitação excelente. Vamos ter também equipamentos para fazer fitas para flores e cartões tipo multibanco.”

 

João Pereira fala com agrado da evolução que o mercado tem tido, mas o caminho ainda não está todo percorrido: “É muito importante o apoio das associações, que se têm esforçado para fazer mais formações em tecnologias de informação. É importante criar uma mentalidade de recetividade para as tecnologias de informação pois são uma mais-valia para cada agência.”

 

A presença no mercado nacional é o foco da empresa que lidera, até porque, no que ao programa de gestão diz respeito, a realidade de Portugal não é semelhante a outros países europeus: “Nesta área não há muita ligação à realidade lá de fora. Noutras feiras já tivemos contactos com empresas de França e de Espanha, mas são situações pontuais. O nosso foco é o mercado nacional.”

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